
Palavras
e Imagens
foto: Henri Cartier Bresson
Duas grandes e fundamentais técnicas de comunicação do ser humano, consolidando-se, na face do nosso Planeta, como ser gregário e social são a feitura de imagens iconográficas (primeiras pinturas nas paredes das cavernas e em rochas e as esculturas) e o desenvolvimento da linguagem falada, evoluindo para a escrita auxiliada pelo aperfeiçoamento das imagens.
Ao longo dos séculos, muitos pensadores: filósofos, antropólogos, cientistas políticos, começaram a estabelecer um paralelo entre as sociedades de insetos, como as das formigas e das abelhas ou, num estágio mais avançado de vida (quem definiu isto?), os cardumes de golfinhos etc. e agrupamentos de seres humanos. Tente abolir a expressão "do homem", pois é absolutamente inverossímil, haja vista que sem a presença das mulheres além de cozinhar, lavar e ter filhos pouco evoluiríamos...
Para sobreviver (ou tentar) diante da diversidade de vida animal ou vegetal - na maioria das vêzes desconhecida dos primeiros seres humanos - criou-se através da fala um conjunto de signos vocais, primeiramente associados a objetos e ações (nossos conhecidos sujeito e verbo).
Mas, para auxiliar os primeiros pós-primatas de onde - presume-se, baseados em estudos científicos que ganharam força depois de Darwin* - nós evoluímos (Teoria Evolucionista que se contrapõe a Teoria Criacionista) os mais inteligentes foram criando signos visuais de dois tipos: o que lembra o objeto ou ação (hieróglifos ou iconográfico) e o não-verbal, a escrita ideográfica.
# José Antonio Gonçalves - jornalista, blogueiro, fotógrafo nas horas vagas, técnico em informática, trilheiro, ambientalista, cidadão atuante, crítico social, pesquisador autodidata; atualmente estuda Gestão Pública, evolução tecnológica da Informática, Espanhol e Chinês..
* Charles Robert Darwin FRS (Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 – Downe, Kent, 19 de Abril de 1882) foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual[1]. Esta teoria se desenvolveu no que é agora considerado o paradigma central para explicação de diversos fenômenos na Biologia.[2] Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859.
Darwin começou a se interessar por história natural na universidade enquanto era estudante de Medicina e, depois, Teologia.[3] A sua viagem de cinco anos a bordo do brigue HMS Beagle e escritos posteriores trouxeram-lhe reconhecimento como geólogo
e fama como escritor. Suas observações da natureza levaram-no ao estudo
da diversificação das espécies e, em 1838, ao desenvolvimento da teoria
da Seleção Natural.[4]
Consciente de que outros antes dele tinham sido severamente punidos por
sugerir ideias como aquela, ele as confiou apenas a amigos próximos e
continuou a sua pesquisa tentando antecipar possíveis objeções. Contudo,
a informação de que Alfred Russel Wallace tinha desenvolvido uma ideia similar forçou a publicação conjunta das suas teorias em 1858.[5]
Em seu livro de 1859, "A Origem das Espécies" (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), ele introduziu a ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de seleção natural.[1] Esta se tornou a explicação científica dominante para a diversidade de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal Society e continuou a sua pesquisa, escrevendo uma série de livros sobre plantas e animais, incluindo a espécie humana, notavelmente "A descendência do Homem e Seleção em relação ao Sexo" (The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, 1871) e "A Expressão da Emoção em Homens e Animais" (The Expression of the Emotions in Man and Animals, 1872).
Em reconhecimento à importância do seu trabalho, Darwin foi enterrado na Abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell, William Herschel e Isaac Newton.[6] Foi uma das cinco pessoas não ligadas à família real inglesa a ter um funeral de Estado no século XIX.[7]
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