terça-feira, 16 de dezembro de 2014

ONDE ESTÁ O BUSTO DO HEROI CONSTITUCIONALISTA, THIAGO FERREIRA, PREFEITA INCOM_PT_ÊNCIA DE BRITO?

Centenário de Thiago Ferreira - herói da Revolução de 1932

100 anos após o nascimento de Thiago Ferreira, herói da Revolução Constitucionalista que morreu lutando pela causa paulista em 18/08/1932, o monumento erigido em sua homenagem pela Prefeitura Municipal de Guarujá em 1962, na principal avenida do centro do distrito de Vicente de Carvalho, continua desaparecido. 

A Associação dos Ex-Combatentes de 1932 - Santos, através de seu presidente Ernesto Tilly Jr. fez contatos com a Secretaria de Educação de Guarujá, em outubro de 2010, solicitando informações sobre o paradeiro do busto de bronze que fora retirado da Praça 14 Bis, em Vicente de Carvalho há alguns anos. 

Até 01 de maio de 2011, data em que  a cidade deveria lembrar o centenário de nascimento do único cidadão guarujaense a sacrificar a vida em defesa dos direitos constitucionais da nação, a Prefeitura Municipal de Guarujá não se pronunciara.

Em Santos, como acontece todo ano, o feriado do dia 09 de Julho - aniversário da eclosão da Revolução Constitucionalista de 1932, foi mais uma vez comemorado pelas autoridades civis e militares. 

Durante a cerimônia, o presidente da  Associação dos Ex-Combatentes homenageou os heróis da região que tombaram durante o conflito,  não esqueceu o nome de Thiago Ferreira, e  garantiu ao Almanaque Esportivo que  não desistirá da recuperação do monumento desaparecido.  

por Gilmar Domingos de Oliveira 

fonte: http://www.almanaqueesportivodesantos.com.br/index.php?materia=512

sábado, 22 de novembro de 2014

DESMATAMENTO X CHUVAS

Como o desmatamento contribui para as mudanças climáticas? 

Quando ocorrem mudanças no uso do solo, ou seja, uma floresta é derrubada e queimada, dando lugar ao estabelecimento de pastagem, agricultura ou outra forma de uso da terra, ocorre a liberação de uma grande quantidade de carbono na forma de CO2 para a atmosfera contribuindo, assim, para o aquecimento global. Estima-se que 1,6 bilhões de toneladas de carbono foram emitidas para a atmosfera por ano devido às mudanças no uso do solo(6) durante a década de 1990.

Nos últimos 300 anos, cerca de 10 milhões de km2 de florestas deram lugar a outro tipo de uso da terra. Nas regiões tropicais, a retirada da cobertura florestal poderá causar alterações no balanço hídrico, tornando o clima mais seco e quente.(23) A taxa de evapotranspiração da floresta é muito maior do que qualquer cultivo ou pastagem, e com a mudança no uso do solo, o fluxo de vapor de água para a atmosfera diminui sensivelmente, alterando o ciclo hidrológico. Na Amazônia, por exemplo, estudos prevêem que a temperatura poderá subir de 5 a 8ºC até 2100 e a redução no volume de chuva pode chegar a 20%.(9)

O desmatamento, a exploração madeireira e os incêndios florestais associados aos eventos de El Niño cada vez mais frequentes e intensos, poderão aumentar significantemente as emissões de carbono oriundas de mudanças no uso do solo.(11, 24)

A figura ao lado mostra o ciclo vicioso de empobrecimento da paisagem amazônica à medida que a floresta vai se tornando cada vez mais inflamável. O ciclo se inicia com o desmatamento e/ou exploração madeireira que diminuem a quantidade de água que a vegetação libera para a atmosfera (evapotranspiração) e, consequentemente, reduz o volume das chuvas. Com menos chuvas, há maior possibilidade de ocorrência de incêndios florestais que, por sua vez, provocam a mortalidade de árvores. Além disso, a fumaça produzida pelas queimadas (em campos agrícolas e pastagens) e pelos incêndios florestais interfere nos mecanismos de formação das nuvens, dificultando a precipitação. Todos estes fatores podem ser ainda potencializados pelo aquecimento global que, por sua vez, pode tornar cada vez mais intensos e frequentes os fenômenos de El Niño, ameaçando ainda mais a valiosa biodiversidade da floresta amazônica.(11)
fonte: http://www.ipam.org.br/saiba-mais/abc/mudancaspergunta/Como-o-desmatamento-contribui-para-as-mudancas-climaticas-/28/18

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Em época de "seca" (quem diria) no Estado de São Paulo o Catraca Livre nos trás um ensaio fotográfico que une duas fontes de vida: mulher e água

Water Creature funde 

corpo humano com água








on
  
Water Creature é uma série criada pelo fotógrafo alemão Klause Kampert, que apresenta o corpo humano sob uma ótica inovadora:  nela é possível ver corpos femininos nus fundidos com água, transformando-se em uma coisa só.

Para a Zupi o artista comentou: “Eu não estou interessado em mostrar a beleza do corpo como um fenômeno exterior. Eu gostaria de apresentar o ser humano como um todo: corpo e mente unidos”.

fonte: https://estilo.catracalivre.com.br/modelos/water-creature-funde-corpo-humano-com-agua

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

MINHA OPINIÃO


O CÃODIDATO


Você pode perceber que não mudou quase nada no modo, na maneira, como os candidatos às eleições – pelo menos em nossa região metropolitana (RMBS) –,  fazem sua “campanha política”. A maioria centra nos “cavaletes” (minioutdoors) que espalham logo cedo pelas calçadas, atitude já reprovada por muitos eleitores e que constou de matérias que a imprensa regional documentou. A maioria deles(as) aparece em fotos onde riem não se sabe de que (?); outros buscam agregar algum valor sentimental, social ou ambiental a sua figura, como no caso dos animais (pets) domésticos, como cães e gatos, mesmo sem nunca ter feito nada em prol dessas causas. 

De fato, os cavaletes incomodam (e muito) principalmente ao causar transtorno nas vias públicas quando caem no leito carroçável exigindo dos motoristas atenção e habilidade, ou são acumulados de tal forma que o transeunte fica impossibilitado de atravessar uma avenida por determinado trecho. Não falta só criatividade aos candidatos, mas respeito pelos eleitores e cidadãos! Acessibilidade já é uma coisa difícil em nossa região, onde calçadas esburacadas e desprovidas de cuidados, por parte de seus donos ou das próprias prefeituras, precisam dividir espaço com ciclo faixas mal planejadas como a que a PMS está implantando na Rua João Pessoa, no centro de Santos. Ciclovias sim!


* José Antonio G. da Conceição - jornalista e ambientalista


quinta-feira, 18 de setembro de 2014

O QUINTO PODER (filme - 2013)

Por que o Wikileaks não gostou do filme 'O Quinto Poder'

De acordo com Julian Assange, o filme foi feito para denegrir a imagem do Wikileaks. No entanto, o longa narra o ponto de vista de pessoas que conviveram com ele e desmistificam a imagem heróica do jornalista

O Wikileaks não escondeu a alegria pelo fracasso de bilheteria do filme O Quinto Poder, que retrata a história real da organização sem fins lucrativos que publica arquivos de fontes anônimas vazadas de governos e grandes empresas. Segundo analisou o site do jornal americano The Washington Post, das 21 publicações no Twitter do grupo na última segunda-feira, doze celebravam o fracasso de bilheteria da estreia do longa dirigido por Bill Condon, que arrecadou 1,6 milhão de dólares no primeiro fim de semana em cartaz nos Estados Unidos.

De acordo com o site, o órgão e seu principal editor e porta-voz, o australiano Julian Assange, vêm reclamando publicamente a respeito da gravação do filme, considerado por eles um retrato injusto dos eventos ocorridos em 2010, quando mais de 250 000 arquivos confidenciais e telegramas diplomáticos de membros do governo americano foram vazados. “O filme não conta a história de Julian Assange, nem dos funcionários do Wikileaks, como Sarah Harrison, Joseph Farrell ou Kristinn Hrafnsson”, disse um representante da organização.

A insatisfação foi tanta que o grupo produziu Mediastan, um documentário com a versão oficial e autorizada da história, liberado gratuitamente na internet no mesmo fim de semana da estreia do filme. O boicote, no entanto, comprova a necessidade desesperada de Assange e companhia de abafar o olhar de outras pessoas sob a história contada. 

LEIA TAMBÉM:
Filme sobre Wikileaks tem a pior estreia do ano nos EUA
Assange aproveita palanque e questiona soberania do Brasil


O roteiro de O Quinto Poder foi baseado em dois livros. Um deles é Os Bastidores do WikiLeaks, publicado no Brasil pela editora Campus Elsevier, escrito por Daniel Domscheit-Berg, um dos primeiros porta-vozes do Wikileaks, demitido em 2010 após discordâncias com Assange. No livro, Domscheit-Berg descreve Assange como um homem instável, paranoico e obcecado por poder.
O outro é WikiLeaks: A Guerra de Julian Assange Contra os Segredos de Estado, escrito pelos jornalistas David Leigh e Luke Harding, ambos do jornal britânico Guardian, e lançado no Brasil pela Verus Editora. No relato feito pelos repórteres da publicação, Assange é apontado como um "amador" que já declarou não se importar se seus informantes forem mortos por causa de informações vazadas por ele. 

Logo, a perspectiva narrada no filme, que mostra as falhas do líder do Wikileaks, não agradou o jornalista. Assange até mesmo acusou os envolvidos na produção de estarem "comprometidos" com o governo americano em passar uma imagem ruim da organização.

O caso tem semelhanças com o longa A Rede Social, baseado no livro Bilionários por Acaso: A Criação do Facebook, que relata a história de Mark Zuckerberg e o nascimento da popular rede social. O presidente do Facebook também não ficou nada feliz ao ser retratado como foi e disse na época que o filme não mostrava a realidade corretamente. 

Se O Quinto Poder se tornasse sucesso de bilheteria, Julian Assange teria que se esforçar muito mais para recuperar a reputação da organização do que Zuckerberg precisou, uma vez que o Wikileaks nunca foi querida como o Facebook, principalmente nos Estados Unidos. Mesmo após os vazamentos de informações em 2010 a respeito da Guerra no Afeganistão, uma votação contabilizou que 68% de americanos consideravam o Wikileaks uma ameaça ao interesse público, e 59% queriam que Assange fosse preso. 

fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/entretenimento/por-que-o-wikileaks-nao-gostou-do-filme-o-quinto-poder

 

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Aquifero Guarani: pode resolver falta d’água em São Paulo

GERALDO NUNES
Sábado 29/03/14

Dia desses um ouvinte da madrugada na Rádio Estadão me perguntava o porquê da não utilização do Aquifero Guarani pelo governo do Estado de São Paulo como solução definitiva para o problema de abastecimento de água na capital e outras regiões. “Tal solução resolveria nosso problema sem ter que incomodar os governantes do Rio de [...]

Dia desses um ouvinte da madrugada na Rádio Estadão me perguntava o porquê da não utilização do Aquifero Guarani pelo governo do Estado de São Paulo como solução definitiva para o problema de abastecimento de água na capital e outras regiões. “Tal solução resolveria nosso problema sem ter que incomodar os governantes do Rio de Janeiro, preocupados com uma eventual transposição das águas do rio Paraíba do Sul para uma das represas do Sistema Cantareira”, sugeriu. Para respondê-lo sai um busca de informações. Eis o resultado.
Aquifero Guarani foi o nome que, em 1996, o geólogo uruguaio Danilo Anton propôs para denominar um imenso lençol subterrâneo de água que abrange partes dos territórios do Uruguai, Argentina, Paraguai e principalmente Brasil, ocupando cerca de 1.200.000 km² na América do Sul.
Na ocasião chegou a ser considerado o maior do mundo, capaz de abastecer a população brasileira durante 2.500 anos, mas novos estudos revelaram não ser bem assim. Um estudo desenvolvido pelo geólogo José Luiz Flores Machado, do Serviço Geológico do Brasil, concluiu que 70%  de fato, o aquifero existe no subsolo do centro-sudoeste do Brasil alcançando oito Estados. Em território paulista Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Presidente Prudente, se abastecem por água subterrânea extraída dele. Já em Santa Catarina e Paraná, o aquífero não é potável, por excesso de sais. Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais são estados que requerem mais estudos, embora neles as águas tendam a ter boa qualidade, estando a melhor parte mesmo em São Paulo.
O governo paulista parece desconhecer o assunto. Em recente reunião do Conselho Estadual do Meio Ambiente – Consema foi aprovado um plano dentro da Área de Proteção Ambiental – APA Botucatu, na região central do Estado de São Paulo, que mantém a permissão do uso de agrotóxicos numa das principais zonas de abrangência potável do Aquifero Guarani. Entidades ambientalistas propunham a restrição ao emprego de pesticidas e defensivos agrícolas nessas áreas visto que o Estado enfrenta sua maior crise hídrica, mas pressões de prefeitos e grupos empresariais fizeram aprovar justamente o contrário em reunião realizada em 25 de março último. A própria Secretaria Estadual do Meio Ambiente reconhece que a área da APA é uma zona de recarga dessa reserva estratégica de água doce, o que a coloca em situação de grande vulnerabilidade.
O Instituto Giramundo Mutuando, uma das entidades ambientais que integram o conselho gestor da APA Botucatu promete uma mobilização para os dias 9 e 10 de maio, em defesa do Aquifero Guarani. Conforme a entidade, as rochas de arenito que armazenam a água para a recarga do aquifero atingem a superfície do solo e ficam expostas à contaminação. A APA Botucatu abrange 218 mil hectares em nove municípios da região. O problema não está apenas neste ponto do Estado, em Ribeirão Preto, o lixo é que vem sendo depositado nas áreas de recarga, ou seja, nas áreas onde a água da chuva é absorvida e segue na direção do lençol freático que ajudam a manter o aquifero inesgotável. A preservação desses pontos é necessária e um exemplo está em São José do Rio Preto, onde o reservatório natural está a mil metros de profundidade. A cidade possui oito poços, em diversos bairros. A cada ano, porém, é necessário descer a bomba de captação, em média, em cada um deles, 4,02 metros devido ao rebaixamento do nível da água.
No poço mais antigo de captação de água do Guarani, que entrou em operação em 1978, ou seja, há 36 anos, a bomba já precisou descer 179 metros desde a primeira captação tornando mais caro o serviço à população.
O aquifero se recupera com o tempo, mas com o consumo em Rio Preto cada vez maior, não se consegue deixar os poços parados. Disso se conclui a necessidade de se manter as atuais formas de captação na Grande São Paulo, não se descartando a utilização dos mananciais existentes, mas provendo aquilo que faltar com o  Guarani.
O Sistema Cantareira desceu a 13,8% de sua capacidade, se renovado com as águas do aquifero a situação seria diferente.
O Brasil e o Estado de São Paulo estão vivendo um momento decisivo com relação à água. Não chove há três anos em diversas áreas do Nordeste e no Sudeste as chuvas rarearam, o país cresceu e as ações de infraestrutura não estão acompanhando todo esse desenvolvimento. Chegou a hora de se tomar decisões corretas baseadas em princípios que atendam as necessidades da população e não apenas aos interesses políticos.
fonte: http://blogs.estadao.com.br/geraldo-nunes/2014/03/29/aquifero-guarani-pode-resolver-falta-dagua-em-sao-paulo/

O Magnífico Aqüífero Guarani.flv

quarta-feira, 16 de julho de 2014

NINJUTSU

História do NinJutsu

O Ninjitsu remonta há mais de 900 anos, em um contexto histórico em que os Samurais, classe de guerreiros, dominavam o Japão . Eles controlavam a terra e seus moradores, numa espécie de feudalismo oriental. O lorde (chefe de um grupo de samurais) era o Daimyō | 大名, a única pessoa a quem os samurais deviam respeito e obediência.

O Ninjútsu nasceu no Japão feudal, quando monges Tibetanos se espalharam por vários países na Ásia, um deles a China, onde os monges, no fim da dinastia Ming início da dinastia Chin (Manchu, por conta da invasão Manchú) dedicaram-se ao terrorismo, espionagem e resistência contra os Manchú para recuperarem suas terras.

Durante a dinastia Chin os templos foram destruídos e os monges se refugiaram em outros países, um deles o japão, onde a Arte Marcial que praticavam deu origem a várias outras artes, o Ninjútsu foi uma destas, monges residentes nas montanhas das regiões de Iga e Koga tiveram contatos com Ronins que lá constituíram família.

O que hoje é conhecido como Ninja, que seguiam um código de conduta diferente dos Samurais, o Ninpoh Ikkan.

Com o passar dos anos os ninjas passaram a trabalhar como mercenários e posteriormente o governo japonês passou a usa-los como espiões e assim foi até a 2ª Guerra Mundial.

A explosão de artes marciais no ocidente, por volta de 1970, levou dois homens a procurar por algo diferente: Doron Navon e Stephen Hayes contrataram um mestre de Ninjútsu oriundo do Japão, de uma linhagem centenária de instrutores. Dessa forma a arte foi trazida para o Ocidente.

Hoje em dia o ninjútsu é usado como defesa pessoal, e é até usado em alguns países pelo exército, por sua agilidade em desarmamento e suas técnicas em ataque defesa e imobilização.

O ninjútsu não é um esporte e sim uma defesa pessoal e não há campeonatos, por isso não possui federação.

Armas para a prática do NinJutsu

  • Ninja-to: (Pronuncia-se espada pequena e reta.
  • Tanto: Faca japonesa.
  • Wakizashi: espada curva, similar à katana, porém menor.
  • Boken: Espada de madeira para treinos.
  • Kama: uma pequena foice, inicialmente uma ferramenta utilizada para a colheita de cereais. Passou a ser usada como arma pois podia ser carregada por qualquer pessoa, sem despertar suspeitas, já que seu uso por agricultores era comum.
  • Kodachi: espada pequena semelhante á wakizachi, mas sem guarda, cabo um pouco maior e mais curva
  • Kusarigama: uma Kama cujo cabo era acoplado a uma corrente, em cuja extremidade havia um peso de metal, usado para desarmar o oponente sem matá-lo.
  • Kyoketsu Shoge: Similar a kusarigama, corrente e arco metálico.
  • Shuriken: Estrela de arremesso
  • Shaken: Dardo de arremesso.
  • : Bastão longo (1,8 metros).
  • Hanbō: Bastão curto (0,90 metro).
  • Tanbō: Dois bastões de madeira pequeno, para ataque e defesa.
  • Te yari: Lança pequena com gancho.
  • Yari: Lança com aproximadamente 2 metros.
  • Naginata: Bastão com facão (Alabarda).
  • Kama yari: Bastão longo com foice.
  • Yumi ya - Kyudo: Arco e flecha (Arte de arremessar).
  • Fukiya: Zarabatana
  • Jutte: Utilizado para lutar contra espada.
  • Fukumi Bari: Pequenas agulhas de arremesso, sopradas com a boca.
  • Shikomi Zue: Cajado de madeira com espada camuflada.
  • Shinobi Zue: Bastão com corrente camuflada.
  • Tessen: Leque metálico (utilizado por mulheres)
  • Tetsubishi: Cravo em forma de piramide, utilizado em perseguição.
  • Kaginawa: Corda com gancho em cruz, utilizado para escalar casas e muros.
  • Musubinawa: Corda com um único gancho, utilizada para escalar.
  • Shinobi Kumade: Corda utilizada para escalar, utilizando-se um gancho em formato de garra.
  • Kemuridama: Bomba de fumaça negra, explosiva ou cegante.
  • Kunai: Era um tipo de shuriken, uma lâmina de ferro usada para arremessar e às vezes escalar.
  • Kusari-fundo: Corrente com dois pesos nas extremidades
  • Nunchaku:Duas secções de madeira conectada por uma corrente.( o Nunchaku é uma arma Shaolin e não Ninja)
  • Sais: Tridente pequeno

terça-feira, 8 de julho de 2014

Ufanismo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Slogan "Brasil, ame-o ou deixe-o", onde "amar" é sinônimo de aceitar o arbítrio institucionalizado e "deixe-o" é justificativa para prisões e exílio a que centenas foram submetidos.1
ufanismo (jactância ou auto-vangloriação de um país) é uma expressão utilizada no Brasil em alusão a uma obra escrita pelo conde Afonso Celso cujo título é Porque me Ufano do Meu País.
adjetivo ufano provém da língua espanhola e significa a vanglória de um grupo arrogando a si méritos extraordinários. Portanto, no caso do Brasil, pode-se afirmar que o ufanismo é a atitude ou posição tomada por determinados grupos que enaltecem o potencial brasileiro, suas belezas naturais, riquezas e potenciais.
Na verdade os ufanistas acabavam por extrapolar ao se vangloriar desmedidamente das riquezas brasileiras, muitas vezes expondo a si e ao país a uma situação que seria interpretada por outros como jactância, bazófia e vaidade.
O governo militar brasileiro iniciou um período de campanhas ufanistas para conquistar simpatia da população.1 Assim, surgiram os slogans "Ninguém segura este país" e "Brasil, ame-o ou deixe-o", e as músicas com refrão "Eu te amo, meu Brasil, eu te amo; ninguém segura a juventude do Brasil", "“Este é um país que vai pra frente (…)".1 O hino da Copa de 1970 era cantado pelo país: "noventa milhões em ação, pra frente, Brasil do meu coração (…) Salve a seleção".1 2 A euforia gerada na população pela vitória na primeira transmissão ao vivo de uma Copa levava-a às ruas para cantar versinhos patrióticos, misturando governo e futebol em um carnaval fora de época.1 2 3

sábado, 29 de março de 2014

NAZISTAS NO INTERIOR DE SÃO PAULO

Ex-escravos lembram rotina em fazenda nazista no interior de SP

Atualizado em  25 de janeiro, 2014 - 11:28 (Brasília) 13:28 GMTVersão para impressão
Em uma fazenda no interior de São Paulo, 160 km a oeste da capital, um time de futebol posa para uma foto comemorativa. Mas o que torna a imagem extraordinária é o símbolo na bandeira do time - uma suástica.
A foto, provavelmente, foi tirada após a ascensão nazista na Alemanha, na década de 1930.
Mas essa foi, na verdade, sua segunda e intrigante descoberta. A primeira tinha ocorrido no chiqueiro."Nada explicava a presença dessa suástica aqui", conta José Ricardo Rosa Maciel, ex-dono da remota fazenda Cruzeiro do Sul, perto de Campina do Monte Alegre, que encontrou a foto, por acaso, um dia.
"Um dia, os porcos quebraram uma parede e fugiram para o campo", ele disse. "Notei que os tijolos tinham caído. Achei que estava tendo alucinações".
Na parte debaixo de cada tijolo estava gravada uma suástica.
É sabido que no período que antecedeu a Segunda Guerra, o Brasil tinha fortes vínculos com a Alemanha Nazista. Os dois países eram parceiros comerciais e o Brasil tinha o maior partido fascista fora da Europa, com mais de 40 mil integrantes.
Mas levou anos para que Maciel, com o auxílio do historiador Sidney Aguillar Filho, conhecesse a terrível história que conectava sua fazenda aos fascistas brasileiros.

Ação Integralista

Filho descobriu que a fazenda tinha pertencido aos Rocha Miranda, uma família de industriais ricos do Rio de Janeiro. Três deles - o pai, Renato, e dois filhos, Otávio e Osvaldo - eram membros da Ação Integralista Brasileira (AIB), organização de extrema direita simpatizante do Nazismo.
A família às vezes organizava eventos na fazenda, recebendo milhares de membros do partido. Mas também existia no lugar um campo brutal de trabalhos forçados para crianças negras abandonadas.
"Descobri a história de 50 meninos com idades em torno de 10 anos que tinham sido tirados de um orfanato no Rio", conta o historiador. "Foram três levas. O primeiro grupo, em 1933, tinha dez (crianças)".
Aloysio Silva
Aloysio Silva era conhecido apenas pelo número 23
Osvaldo Rocha Miranda solicitou a guarda legal dos órfãos, segundo documentos encontrados por Filho. O pedido foi atendido.
"Ele enviou seu motorista, que nos colocou em um canto", conta Aloysio da Silva, um dos primeiros meninos levados para trabalhar na fazenda, hoje com 90 anos de idade.
"Osvaldo apontava com uma bengala - 'Coloca aquele no canto de lá, esse no de cá'. De 20 meninos, ele pegou dez".
"Ele prometeu o mundo - que iríamos jogar futebol, andar a cavalo. Mas não tinha nada disso. Todos os dez tinham de arrancar ervas daninhas com um ancinho e limpar a fazenda. Fui enganado".
As crianças eram espancadas regularmente com uma palmatória. Não eram chamadas pelo nome, mas por números. Silva era o número 23.
Cães de guarda mantinham as crianças na linha.
"Um se chamava Veneno, o macho. A fêmea se chamava Confiança", conta Silva, que ainda mora na região. "Evito falar sobre esse assunto".
Até as vacas da fazenda recebiam a suástica
Argemiro dos Santos é outro dos sobreviventes. Quando menino, foi encontrado nas ruas e levado para um orfanato. Um dia, Rocha Miranda veio buscá-lo.
"Eles não gostavam de negros", conta Santos, hoje com 89 anos.
"Havia castigos, deixavam a gente sem comida ou nos batiam com a palmatória. Doía muito. Duas batidas, às vezes. O máximo eram cinco, porque uma pessoa não aguentava".
"Eles tinham fotografias de Hitler e você era obrigado a fazer uma saudação. Eu não entendia nada daquilo".
Alguns dos descendentes da família Rocha Miranda dizem que seus antepassados deixaram de apoiar o Nazismo antes da Segunda Guerra Mundial.
Maurice Rocha Miranda, sobrinho-bisneto de Otávio e Osvaldo, também nega que as crianças eram mantidas na fazenda como "escravos".
Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que os órfãos na fazenda "tinham de ser controlados mas nunca foram punidos ou escravizados".
O historiador Sidney Aguillar Filho, no entanto, acredita nas histórias dos sobreviventes. E apesar da passagem do tempo, ambos Silva e Santos - que nunca mais se encontraram desde o tempo em que viveram na fazenda - fazem relatos muito parecidos e perturbadores de suas experiências.
Para os órfãos, os únicos momentos de alegria eram os jogos de futebol contra times de trabalhadores das fazendas locais, como aquele em que foi tirada a foto onde se vê a bandeira com a suástica. (O futebol tinha papel fundamental na ideologia integralista.)
Argemiro Santos ainda guarda a medalha de ouro que ganhou
"A gente se reunia para bater bola e a coisa foi crescendo", diz Santos. "Tínhamos campeonatos, éramos bons de futebol."
Mas depois de vários anos, ele não aguentava mais.
"Tinha um portão (na fazenda) e um dia eu o deixei aberto", ele conta. "Naquela noite, eu fugi. Ninguém viu".
Santos voltou ao Rio onde, aos 14 anos de idade, passou a dormir na rua e trabalhar como vendedor de jornais. Em 1942, quando Brasil declarou guerra contra a Alemanha, Santos se alistou na Marinha como taifeiro, servindo mesas e lavando louça.
Depois de trabalhar para nazistas, Santos passou a lutar contra eles.
"Estava apenas prestando um serviço para o Brasil", explica. "Não sentia ódio por Hitler, não sabia quem ele era".
Santos saiu em patrulha pela Europa e depois passou um período, ainda durante a guerra, trabalhando em navios que caçavam submarinos na costa brasileira.
Hoje, Santos é conhecido, na comunidade onde vive, pelo apelido de Marujo. E se orgulha de um certificado e uma medalha que recebeu em reconhecimento por seus serviços durante a guerra.
Mas ele também é famoso por suas proezas futebolísticas, jogando como meio de campo em vários grandes times brasileiros na década de 1940.
"Naquela época, não existiam jogadores profissionais, éramos todos amadores", diz. "Joguei para o Fluminense, Botafogo, Vasco da Gama... Os jogadores eram todos vendedores de jornais e lustradores de sapatos".
Hoje, Santos vive uma vida tranquila com a esposa, Guilhermina, no sudoeste do Brasil. Eles estão casados há 61 anos.
"Eu gosto de tocar meu trompete, de sentar na varanda e tomar uma cerveja gelada. Tenho muitos amigos e eles sempre aparecem para bater papo", conta.
As lembranças do tempo difícil que passou na fazenda, no entanto, são difíceis de apagar.
"Quem diz que sempre teve uma vida boa desde que nasceu está mentindo", diz Santos. "Na vida de todo mundo acontecem coisas ruins".
leia mais: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/01/140121_fazenda_nazista_sp_mv.shtml

quarta-feira, 12 de março de 2014

O PÊNDULO DE FOUCAULT (em filme e livro)


O enredo do Pêndulo de Foucault envolve três amigos, Belbo, Diotallevi e Casaubon que trabalham para uma pequena editora. Tendo lido por demais manuscritos ocultistas de teorias da conspiração, eles decidem inventar sua própria teoria por diversão. Eles chamam este jogo de sátira intelectual de "O Plano." Belbo, Diotallevi e Casaubon tornam-se cada vez mais obcecados com O Plano, às vezes chegando a se esquecer que trata-se somente de um jogo. Pior ainda, quando os partidários de outras teorias da conspiração ficam sabendo sobre O Plano, eles o levam a sério. Belbo torna-se o alvo de uma sociedade secreta que acredita que ele possui a chave para tesouro perdido dos Cavaleiros Templários.

O livro abre com o narrador, Casaubon (o nome refere-se ao erudito clássico Isaac Casaubon, e também evoca um estudante personagem de Middlemarch, de George Eliot) se escondendo no museu técnico parisiense Musée des Artes et Métiers. Ele acredita que os membros de uma sociedade secreta seqüestraram o seu amigo Jacopo Belbo e agora estão atrás dele.

A partir de então, o romance é contado em retrospectiva enquanto Causabon espera no museu.

Casaubon era um estudante em 1970 em Milão, durante as atividades revolucionárias e contra-revolucionárias, tendo feito uma tese na história dos Cavaleiros Templários. Durante este período ele conhece Belbo, que trabalha em uma editora. Belbo convida Casaubon a revisar o manuscrito de um livro supostamente não-fictício sobre o Templários. Casaubon também conhece o colega de Belbo, Diotallevi, um cabalista.

O livro, escrito por um Coronel Ardenti, diz que um manuscrito codificado revelou um plano secreto dos Templários para dominar o mundo. Essa suposta conspiração seria uma vingança pelas mortes dos líderes de Templários quando a ordem deles foi dissolvida pelo Rei de França. Ardenti postula que os Templários sejam os guardiães de um tesouro secreto, talvez o Santo Graal.

De acordo com a teoria de Ardenti, depois que a monarquia francesa e a Igreja católica condenaram os Templários de heresia, alguns cavaleiros escaparam e estabeleceram grupos ao longo do mundo. Estes grupos têm se encontrado a intervalos regulares em lugares distintos para passar para frente as informação sobre o Graal. No final das contas, estes grupos reunir-se-ão novamente para redescobrir o local do Graal e alcançar dominação mundial. De acordo com os cálculos de Ardenti, o Templários deveriam ter assumido o mundo em 1944; evidentemente o plano esteve suspenso, provavelmente devido à eclosão da Segunda Grande Guerra.

Ardenti desaparece misteriosamente depois de se encontrar com Belbo e Casaubon para discutir o livro. O Inspetor de polícia, De Angelis, entrevista ambos. Ele indica que o trabalho dele como um investigador de departamento político o leva a não só investigar os revolucionários, mas também as pessoas que parecem ser unidas ao oculto.

Casaubon deixa a Itália e passa dois anos no Brasil. Enquanto vive lá aprende sobre o espiritualismo sul-americano e caribenho. Ele passa a ter um romance com uma mulher brasileira chamada Amparo e conhece também Agliè, um homem que insinua que ele é o místico Comte de Saint-Germain. Agliè tem um conhecimento aparentemente infinito sobre coisas relativas ao oculto. Enquanto no Brasil, Casaubon recebe uma carta de Belbo sobre comparecer a uma reunião de ocultistas. Na reunião Belbo foi feito lembrar da teoria de conspiração do Coronel pelas palavras de uma mulher jovem que estava aparentemente em um transe. Casaubon e Amparo também assistem a um evento oculto em Brasil, um rito de Umbanda. Durante um ritual, Amparo cai em um profundo transe e ao retornar a consciência encontra-se totalmente confusa e embaraçada. A relação dela com Casaubon se quebra, e ele volta à Itália.

No retorno para Milão, Casaubon completa a sua tese. Ele começa a trabalhar como um investigador independente. Na biblioteca conheçe uma mulher chamada Lia; os dois se apaixonam e eventualmente têm uma criança junto. Enquanto isso, Casaubon é contratado pelo chefe de Belbo, Sr. Garamond (o nome recorre a publicador francês Claude Garamond), para pesquisar ilustrações para uma história de metais que a companhia está trabalhando. Casaubon aprende que assim como a respeitável editora Garamond, Sr. Garamond também possui Manuzio, uma editora que encarrega aos autores incompetentes grandes somas de dinheiro para imprimir o trabalho deles ("Manutius" na tradução inglesa, uma referência ao tipógrafo italiano do século 15 Aldus Manutius).

Sr. Garamond logo tem a idéia para começar duas linhas de livros ocultos: uma publicação séria pela Garamond; e a outra, Ísis Revelada (uma referência para o texto teosófico de Blavatsky), a ser publicada pela Manuzio para atrair os autores mais de vaidade.

Belbo, Diotallevi e Casaubon são rapidamente submergidos em manuscritos ocultos que puxam todos os tipos de conexões ridículas entre eventos históricos. Eles apelidam os autores de "Diabólicos", e convidaram Agliè à ajudar o projeto como um leitor especialista.

Os três editores começam a desenvolver a própria teoria de conspiração, "O Plano", como sátira de parte de um jogo intelectual. A partir do "manuscrito de segredo" de Ardenti, eles desenvolvem uma teia complicada de conexões místicas. Eles também fazem uso do pequeno computador pessoal de Belbo que ele apelidou Abulafia. Belbo usa Abulafia principalmente para os relatos e textos pessoais (o romance contém muitos excertos destes, descobertos por Casaubon), mas veio equipado com um programa pequeno que pode rearranjar texto em acaso. Eles usam este programa para criar as "conexões" que inspiram O Plano deles. Eles entram em palavras fortuitamente selecionadas dos manuscritos do Diabólicos e usam Abulafia para criar o novo texto.

"O Plano" evolui lentamente, com muitos de seus detalhes mudando como os progressos de história, mas a versão final envolve os Cavaleiros Templários descobrindo fluxos de energia secretos nomeados “Correntes Telúricas” durante as Cruzadas. As “Correntes Telúricas” afetam o movimento geofísico de tectônica de placas. O veio de mãe das corrente é chamado umbilicus mundi denominado, ou "umbigo do mundo". Colocando uma válvula especial no umbilicus mundi, eles poderão controlar as correntes, perturbar e interferir em qualquer lugar com vida na Terra, com possibilidades vastas de chantagear com nações inteiras. Porém, eles não podem utilizar as correntes devido à tecnologia insuficiente.

A descoberta fora escondida com os Cavaleiros Templários e também foram a causa da sua própria destruição. Como na teoria original de Ardenti, cada grupo que se espalhou pelo mundo após a destruição da Ordem é parte do "Plano" dos Templários. Eles devem se encontrar periodicamente em locais diferentes para compartilhar seções do Plano. Então eles reunirão, redescobrirão o local do umbigo, e finalmente explorarão as Correntes Telúricas e assumirão o mundo. Os instrumentos cruciais para achar o local são um mapa especial e o Pêndulo de Foucault.

Porém, a adoção do calendário gregoriano rompe o tempo e os grupos perdem de vista um ao outro, enquanto criando várias sociedades secretas que procuram um ao outro e os pedaços perdidos do Plano ao longo da história.

Enquanto o Plano for tolice total, os editores crescentemente são envolvidos no jogo deles. Eles começam a pensar que realmente poderia haver uma conspiração secreta.

Porém, quando a namorada de Casaubon pede para ver o manuscrito codificado, ela propõe uma interpretação mundana. Ela sugere que o documento seja simplesmente uma lista de entrega, e encoraja que Casaubon abandone o jogo e que o mesmo parece estar tendo um efeito negativo sobre ele.

Quando Diotallevi é diagnosticado com câncer, ele atribui isto ao Plano. Ele sente que a doença é um castigo divino por se envolver em mistérios que ele deveria ter deixado de lado. Belbo se afasta para evitar problemas em sua vida pessoal.

Os três tinham enviado para Agliè a cronologia de sociedades secretas no Plano, fingindo que isto não era o próprio trabalho deles, mas de um manuscrito que eles tinham sido apresentados. A lista deles também inclui organizações históricas como os Templários, Rosacrucianos, Palacianos e Sinarquistas, mas eles inventam uma sociedade secreta fictícia chamada de Tres (Templi Resurgentes Equites Synarchici, latim para os Cavaleiros de Sinarquia do Renascimento Templar). O Tres é introduzido para enganar Agliè. Ao ler a lista, ele reivindica ter ouvido falar do Tres antes. Isto é possível, como a palavra foi mencionada primeiro a Casaubon pelo policial De Angelis. De Angelis tinha perguntado para Casaubon se ele alguma vez ouviu falar do Tres.

Belbo vai reservadamente para Agliè e descreve O Plano a ele como sendo o resultado de uma pesquisa séria. Ele também reivindica estar em posse de um mapa secreto dos Templários. Agliè fica frustrado com a recusa de Belbo ao seu pedido de deixar ver o (não existente) mapa. Ele molda Belbo como um suspeito terrorista para o forçar a vir para Paris. Agliè se lançou como a cabeça de uma fraternidade espiritual secreta que inclui Sr. Garamond e muitos dos autores Diabólicos.

Casaubon recebe uma chamada pedindo ajuda e ele tenta obter ajuda de De Angelis, mas a fraternidade o chantageou. Casaubon decide seguir Belbo para Paris. Ele decide que Agliè e os sócios dele pretendem se encontrar no museu onde fica o Pêndulo de Foucault, como tinha dito Belbo que o mapa dos Templários teve que ser usado junto com o pêndulo. Casaubon esconde-se no museu onde ele estava quando do início do livro.

À hora designada, um grupo de pessoas reúne-se ao redor do pêndulo para um ritual enigmático. Casaubon vê várias pessoas uma das quais diz ser o real Comte de Saint-Germain. Belbo é chamado para ser interrogado então.

O grupo de Agliè é, ou se iludiu a ser, a sociedade de Tres no Plano. Bravos porque Belbo sabe mais sobre o Plano que eles, eles tentam força-lo a revelar os segredos que ele sabe. Recusando os satisfazer ou revelar que o Plano era uma mistura absurda, Belbo é pendurado em um arame conectado ao Pêndulo de Foucault.

Casaubon foge do museu pelos esgotos de Paris. Está obscuro por este ponto o quão seguro o narrador Casaubon foi, e até que ponto ele teria inventado as teorias de conspiração. O livro termina com Casaubon que medita nos eventos narrados no livro, aparentemente resignado para o (possivelmente delusional) idéia que o Tres o capturará logo.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_P%C3%AAndulo_de_Foucault_(livro)