EU, VOCÊ E O JORNALISMO...
Há muito que comentar,
criticar. Pois já li que o bom jornalista é aquele que não só noticia. Quem
divulga, não é, essencialmente, jornalista. Mas pode ser publicitário,
propagandista etc.
Os jornalistas sérios, porém, bem humorados, tem ao longo dos últimos séculos impedido – mesmo com o tributo de suas vidas – uma piora na humanidade. Para cada tirano ou grupo de tiranos, corruptos, um jornalista é uma pedra no sapato.
Alguns se tornam “jornalistas” depois de “apanhar” da imprensa por não se precaver antes de seus atos nefandos venham a público (contradições, mentiras, ‘mesadas de políticos’, extorsões, achaques...). Tornam-se, obviamente - devido à expansão do ego, que como um câncer vai evoluindo com a idade - uns mercenários da comunicação. Basta uns conhecimentos, aqui e acolá, principalmente em anos pré-eleitorais para “descolar’ uma grana e bancar um “periódico” (sempre puxando o saco de um ou de outros...)”.
Jornal “oficioso” é o que não falta, e depois do “advento UNAERP”, em Guarujá, parece que o ‘espaço’, o ‘mercado’ publicitário no município ampliou-se... Será que dá para contar nos dedos das mãos quantos “periódicos”, cujos “periodistas” (é assim que os jornalistas são denominados em toda a América Latrina de língua espanhola) estão mais para políticos do que para jornalistas?
Sinceramente, eu gostaria que este ano pelo menos um jornalista (mas se fosse uns três ou quatro seria bom) fosse eleito vereador para a Câmara de Guarujá! Não que ser jornalista – e eu quase sai candidato pelo PSOL ou PT – seja sinônimo de competência, honestidade, coragem, atributos mínimos para quem queira ser vereador ou prefeito em Guarujá, terra da IMPUNIDADE e da corrupção. Mas estou cansado de ver, na Câmara, policiais, advogados, médicos, engenheiros em sua maioria, dentre outras profissões... Mas, jornalista só na cidade de Santos.
Se a maioria dos jornalistas de nosso município, Guarujá, na ilha de Santo Amaro, não fossem apenas uns meros descansados politiqueiros de ocasião, noticiando ou influindo, negativamente, cujos leitores até chegam a acreditar que uma “matéria” publicada, e por vezes idêntica em um, dois ou mais periódicos, tenha sido colhida por eles, baseada em fatos e não meramente “releases” cuja origem, geralmente, são órgãos públicos...
Há ‘jornalistas e jornalistas’ dirão alguns. Mas, há diferenças gritantes! Primeiro ‘foca’ (principiante) não deveria atrever-se a editar jornal. Para ser editor é necessário experiência de uns dois ou três anos como repórter, noticiarista, redator.
Editor é quem edita. É quem lê o que o jornalista redator escreveu e aprova ou não, geralmente baseado em critérios prévios que o jornalista ‘empregado’ aceitou antes de ingressar no empreendimento jornal, rádio, TV ou site, internet. Editor é também que coordena a ‘pauta’ (espécie de planejamento prévio. Pois “tempo é dinheiro” na TV e rádio; espaço no jornal impresso, e tempo e espaço na internet (site, blog etc.).
Há muitos jornalistas competentes como Assessores de Imprensa, repórteres, redatores... Porém poucos, muito poucos, são bons editores!
O que noticiar? Aquilo que o leitor quer ler, que gosta de ler, saber ou o que o editor pensa ou determina em sua orientação de pauta? Se você respondeu “o que o leitor gosta de ler” então seu melhor lugar, como jornalista, são as revistinhas de fuxico...
Se responder o que você determinar ou seu patrão, então melhor é trabalhar para políticos (na sua maioria), empresários, pois aí você vai trabalhar ao lado de publicitários ou fazer às vezes de um deles...
É preciso ter jogo de cintura e muitas vezes ir contra a correnteza (leia o livro ILUSÕES de Richard Bach). Necessário é ir educando o leitor, abrindo-lhe os olhos semicerrados por uma realidade manipulada. Uma mídia manipuladora. Fazer o leitor pensar.
O que o leitor precisa ler? Depende. Se o leitor está no litoral, como funcionam os órgãos públicos, a balsa, trânsito, a meteorologia, dicas de Turismo, Cultura, Direito do Consumidor, esportes que ele possa praticar e entretenimento, mas também os serviços de saúde, polícia.
Se o leitor mora no município o que esse precisa é um pouco do que foi mencionado, e mais: lazer durante toda a semana; possíveis greves que afetem sua rotina; esclarecimentos e advertências de órgãos públicos; o funcionamento de certas leis, a criação de outras; enfim tudo o que esse munícipe precise saber para planejar nos fins de semana sua rotina de segunda a sexta. Um exemplo?
Eu não encontro nos semanários locais uma orientação para que eu possa ir com meu pai, pós-sexagenário, ao Estádio Municipal ver um jogo da nossa ADG, mas com segurança se precisar estacionar nosso veículo. Será que há algum micro-ônibus que ‘passe’ em frente ao Estádio? Há esquemas de segurança, como PM e Guarda Municipal (GCM) para nos garantir que não seremos assaltados, no mínimo? E olha que querem o Guarujá como “subsede” na COPA no Brasil!
O que não pode é mentira, pois a ética do jornalista deve ser a mesma do depoente num tribunal: “juro dizer a verdade somente a verdade”, pois se mentir pratica perjúrio e sofre as consequências...
Os jornalistas sérios, porém, bem humorados, tem ao longo dos últimos séculos impedido – mesmo com o tributo de suas vidas – uma piora na humanidade. Para cada tirano ou grupo de tiranos, corruptos, um jornalista é uma pedra no sapato.
Alguns se tornam “jornalistas” depois de “apanhar” da imprensa por não se precaver antes de seus atos nefandos venham a público (contradições, mentiras, ‘mesadas de políticos’, extorsões, achaques...). Tornam-se, obviamente - devido à expansão do ego, que como um câncer vai evoluindo com a idade - uns mercenários da comunicação. Basta uns conhecimentos, aqui e acolá, principalmente em anos pré-eleitorais para “descolar’ uma grana e bancar um “periódico” (sempre puxando o saco de um ou de outros...)”.
Jornal “oficioso” é o que não falta, e depois do “advento UNAERP”, em Guarujá, parece que o ‘espaço’, o ‘mercado’ publicitário no município ampliou-se... Será que dá para contar nos dedos das mãos quantos “periódicos”, cujos “periodistas” (é assim que os jornalistas são denominados em toda a América Latrina de língua espanhola) estão mais para políticos do que para jornalistas?
Sinceramente, eu gostaria que este ano pelo menos um jornalista (mas se fosse uns três ou quatro seria bom) fosse eleito vereador para a Câmara de Guarujá! Não que ser jornalista – e eu quase sai candidato pelo PSOL ou PT – seja sinônimo de competência, honestidade, coragem, atributos mínimos para quem queira ser vereador ou prefeito em Guarujá, terra da IMPUNIDADE e da corrupção. Mas estou cansado de ver, na Câmara, policiais, advogados, médicos, engenheiros em sua maioria, dentre outras profissões... Mas, jornalista só na cidade de Santos.
Se a maioria dos jornalistas de nosso município, Guarujá, na ilha de Santo Amaro, não fossem apenas uns meros descansados politiqueiros de ocasião, noticiando ou influindo, negativamente, cujos leitores até chegam a acreditar que uma “matéria” publicada, e por vezes idêntica em um, dois ou mais periódicos, tenha sido colhida por eles, baseada em fatos e não meramente “releases” cuja origem, geralmente, são órgãos públicos...
Há ‘jornalistas e jornalistas’ dirão alguns. Mas, há diferenças gritantes! Primeiro ‘foca’ (principiante) não deveria atrever-se a editar jornal. Para ser editor é necessário experiência de uns dois ou três anos como repórter, noticiarista, redator.
Editor é quem edita. É quem lê o que o jornalista redator escreveu e aprova ou não, geralmente baseado em critérios prévios que o jornalista ‘empregado’ aceitou antes de ingressar no empreendimento jornal, rádio, TV ou site, internet. Editor é também que coordena a ‘pauta’ (espécie de planejamento prévio. Pois “tempo é dinheiro” na TV e rádio; espaço no jornal impresso, e tempo e espaço na internet (site, blog etc.).
Há muitos jornalistas competentes como Assessores de Imprensa, repórteres, redatores... Porém poucos, muito poucos, são bons editores!
O que noticiar? Aquilo que o leitor quer ler, que gosta de ler, saber ou o que o editor pensa ou determina em sua orientação de pauta? Se você respondeu “o que o leitor gosta de ler” então seu melhor lugar, como jornalista, são as revistinhas de fuxico...
Se responder o que você determinar ou seu patrão, então melhor é trabalhar para políticos (na sua maioria), empresários, pois aí você vai trabalhar ao lado de publicitários ou fazer às vezes de um deles...
É preciso ter jogo de cintura e muitas vezes ir contra a correnteza (leia o livro ILUSÕES de Richard Bach). Necessário é ir educando o leitor, abrindo-lhe os olhos semicerrados por uma realidade manipulada. Uma mídia manipuladora. Fazer o leitor pensar.
O que o leitor precisa ler? Depende. Se o leitor está no litoral, como funcionam os órgãos públicos, a balsa, trânsito, a meteorologia, dicas de Turismo, Cultura, Direito do Consumidor, esportes que ele possa praticar e entretenimento, mas também os serviços de saúde, polícia.
Se o leitor mora no município o que esse precisa é um pouco do que foi mencionado, e mais: lazer durante toda a semana; possíveis greves que afetem sua rotina; esclarecimentos e advertências de órgãos públicos; o funcionamento de certas leis, a criação de outras; enfim tudo o que esse munícipe precise saber para planejar nos fins de semana sua rotina de segunda a sexta. Um exemplo?
Eu não encontro nos semanários locais uma orientação para que eu possa ir com meu pai, pós-sexagenário, ao Estádio Municipal ver um jogo da nossa ADG, mas com segurança se precisar estacionar nosso veículo. Será que há algum micro-ônibus que ‘passe’ em frente ao Estádio? Há esquemas de segurança, como PM e Guarda Municipal (GCM) para nos garantir que não seremos assaltados, no mínimo? E olha que querem o Guarujá como “subsede” na COPA no Brasil!
O que não pode é mentira, pois a ética do jornalista deve ser a mesma do depoente num tribunal: “juro dizer a verdade somente a verdade”, pois se mentir pratica perjúrio e sofre as consequências...
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