quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
ESCÂNDALO DO PROJETO BARNABÉ-BAGRES
GOVERNO TEME QUE ESCÂNDALO
CHEGUE À ILHA BARNABÉ

Ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha, pode ter usado o nome do ex-presidente Lula para beneficiar grupos no negócio; ilha possui o maior terminal do mundo para exportação de produtos químicos
28 DE NOVEMBRO DE 2012 ÀS 05:24
Governo teme atuação de Rose na ilha Barnabé
O Palácio do Planalto teme que negócios na ilha Barnabé, no porto de Santos, estimados em R$ 1 bilhão, apareçam entre as atividades de Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, flagradas na operação Porto Seguro, da Policia Federal. O governo suspeita que o nome do ex-presidente Lula tenha sido usado por “Rose” para beneficiar grupos interessados nos negócios.
Exportações
Na ilha Barnabé está o maior terminal do mundo para exportação de produtos químicos, especialmente etanol.
Ilha-problema
Um ministro “dilmista” segredou ontem, preocupado: “O problema é ilha Barnabé”. Para ele, a bomba que pode explodir no colo de Lula.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
DESALIENADOS UNÍ-VOS!
Não sou "apolítico", mas o documento ao lado comprova que tentei pertencer a um partido político do Sistema. Isso também não me torna um Anarquista, porque eu mesmo, embora conheça alguns que se autodenominam "anarquistas", desconheço ou não ouvi falar ou li sobre uma só comunidade pós-moderna que conseguiu se formar segundo os princípios anarquistas da "autogestão" e sem qualquer traço da existência ou formação do Estado.
Também sou contra o "gigantismo" do Estado socialista ou sua quase completa privatização, no capitalismo!
Melhor seria que as pessoas, em comunidades, pudessem "tocar a vida" sem a interferência ou subserviência ao Estado.
Pagamos impostos ao Estado. De alguma forma servimos ao Estado (forças armadas, 'voluntários' para as eleições etc.). E como o Estado nos serve? E para que? Polícia? Hospitais (saúde)? Forças Armadas (amadas?), burocracia?
Estamos em plena campanha eleitoral, período eleitoral, e a maioria dos eleitores - e até mesmo seus parentes que não votam - sequer se dão conta de que gostando ou não de política, votando nesse ou naquele e até anulando o voto (a urna é segura?) ou 'votando' em branco o que muda são os rostos (sempre sorrindo... riem de que?) nos banners e cavaletes, algumas propostas (o papel aceita tudo)...
Mas no "frigir dos ovos" continuaremos 'escravos' de um Estado que serve aos mais ricos, mais poderosos por meio dos mais fracos e oprimidos!
Liberdade pressupõe nos aliarmos primeiro contra a alienação imposta pelo sistema (a Matrix), sua mídia comprada e corrompida.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
EU, VOCÊ E O JORNALISMO...
Há muito que comentar,
criticar. Pois já li que o bom jornalista é aquele que não só noticia. Quem
divulga, não é, essencialmente, jornalista. Mas pode ser publicitário,
propagandista etc.
Os jornalistas sérios, porém, bem humorados, tem ao longo dos últimos séculos impedido – mesmo com o tributo de suas vidas – uma piora na humanidade. Para cada tirano ou grupo de tiranos, corruptos, um jornalista é uma pedra no sapato.
Alguns se tornam “jornalistas” depois de “apanhar” da imprensa por não se precaver antes de seus atos nefandos venham a público (contradições, mentiras, ‘mesadas de políticos’, extorsões, achaques...). Tornam-se, obviamente - devido à expansão do ego, que como um câncer vai evoluindo com a idade - uns mercenários da comunicação. Basta uns conhecimentos, aqui e acolá, principalmente em anos pré-eleitorais para “descolar’ uma grana e bancar um “periódico” (sempre puxando o saco de um ou de outros...)”.
Jornal “oficioso” é o que não falta, e depois do “advento UNAERP”, em Guarujá, parece que o ‘espaço’, o ‘mercado’ publicitário no município ampliou-se... Será que dá para contar nos dedos das mãos quantos “periódicos”, cujos “periodistas” (é assim que os jornalistas são denominados em toda a América Latrina de língua espanhola) estão mais para políticos do que para jornalistas?
Sinceramente, eu gostaria que este ano pelo menos um jornalista (mas se fosse uns três ou quatro seria bom) fosse eleito vereador para a Câmara de Guarujá! Não que ser jornalista – e eu quase sai candidato pelo PSOL ou PT – seja sinônimo de competência, honestidade, coragem, atributos mínimos para quem queira ser vereador ou prefeito em Guarujá, terra da IMPUNIDADE e da corrupção. Mas estou cansado de ver, na Câmara, policiais, advogados, médicos, engenheiros em sua maioria, dentre outras profissões... Mas, jornalista só na cidade de Santos.
Se a maioria dos jornalistas de nosso município, Guarujá, na ilha de Santo Amaro, não fossem apenas uns meros descansados politiqueiros de ocasião, noticiando ou influindo, negativamente, cujos leitores até chegam a acreditar que uma “matéria” publicada, e por vezes idêntica em um, dois ou mais periódicos, tenha sido colhida por eles, baseada em fatos e não meramente “releases” cuja origem, geralmente, são órgãos públicos...
Há ‘jornalistas e jornalistas’ dirão alguns. Mas, há diferenças gritantes! Primeiro ‘foca’ (principiante) não deveria atrever-se a editar jornal. Para ser editor é necessário experiência de uns dois ou três anos como repórter, noticiarista, redator.
Editor é quem edita. É quem lê o que o jornalista redator escreveu e aprova ou não, geralmente baseado em critérios prévios que o jornalista ‘empregado’ aceitou antes de ingressar no empreendimento jornal, rádio, TV ou site, internet. Editor é também que coordena a ‘pauta’ (espécie de planejamento prévio. Pois “tempo é dinheiro” na TV e rádio; espaço no jornal impresso, e tempo e espaço na internet (site, blog etc.).
Há muitos jornalistas competentes como Assessores de Imprensa, repórteres, redatores... Porém poucos, muito poucos, são bons editores!
O que noticiar? Aquilo que o leitor quer ler, que gosta de ler, saber ou o que o editor pensa ou determina em sua orientação de pauta? Se você respondeu “o que o leitor gosta de ler” então seu melhor lugar, como jornalista, são as revistinhas de fuxico...
Se responder o que você determinar ou seu patrão, então melhor é trabalhar para políticos (na sua maioria), empresários, pois aí você vai trabalhar ao lado de publicitários ou fazer às vezes de um deles...
É preciso ter jogo de cintura e muitas vezes ir contra a correnteza (leia o livro ILUSÕES de Richard Bach). Necessário é ir educando o leitor, abrindo-lhe os olhos semicerrados por uma realidade manipulada. Uma mídia manipuladora. Fazer o leitor pensar.
O que o leitor precisa ler? Depende. Se o leitor está no litoral, como funcionam os órgãos públicos, a balsa, trânsito, a meteorologia, dicas de Turismo, Cultura, Direito do Consumidor, esportes que ele possa praticar e entretenimento, mas também os serviços de saúde, polícia.
Se o leitor mora no município o que esse precisa é um pouco do que foi mencionado, e mais: lazer durante toda a semana; possíveis greves que afetem sua rotina; esclarecimentos e advertências de órgãos públicos; o funcionamento de certas leis, a criação de outras; enfim tudo o que esse munícipe precise saber para planejar nos fins de semana sua rotina de segunda a sexta. Um exemplo?
Eu não encontro nos semanários locais uma orientação para que eu possa ir com meu pai, pós-sexagenário, ao Estádio Municipal ver um jogo da nossa ADG, mas com segurança se precisar estacionar nosso veículo. Será que há algum micro-ônibus que ‘passe’ em frente ao Estádio? Há esquemas de segurança, como PM e Guarda Municipal (GCM) para nos garantir que não seremos assaltados, no mínimo? E olha que querem o Guarujá como “subsede” na COPA no Brasil!
O que não pode é mentira, pois a ética do jornalista deve ser a mesma do depoente num tribunal: “juro dizer a verdade somente a verdade”, pois se mentir pratica perjúrio e sofre as consequências...
Os jornalistas sérios, porém, bem humorados, tem ao longo dos últimos séculos impedido – mesmo com o tributo de suas vidas – uma piora na humanidade. Para cada tirano ou grupo de tiranos, corruptos, um jornalista é uma pedra no sapato.
Alguns se tornam “jornalistas” depois de “apanhar” da imprensa por não se precaver antes de seus atos nefandos venham a público (contradições, mentiras, ‘mesadas de políticos’, extorsões, achaques...). Tornam-se, obviamente - devido à expansão do ego, que como um câncer vai evoluindo com a idade - uns mercenários da comunicação. Basta uns conhecimentos, aqui e acolá, principalmente em anos pré-eleitorais para “descolar’ uma grana e bancar um “periódico” (sempre puxando o saco de um ou de outros...)”.
Jornal “oficioso” é o que não falta, e depois do “advento UNAERP”, em Guarujá, parece que o ‘espaço’, o ‘mercado’ publicitário no município ampliou-se... Será que dá para contar nos dedos das mãos quantos “periódicos”, cujos “periodistas” (é assim que os jornalistas são denominados em toda a América Latrina de língua espanhola) estão mais para políticos do que para jornalistas?
Sinceramente, eu gostaria que este ano pelo menos um jornalista (mas se fosse uns três ou quatro seria bom) fosse eleito vereador para a Câmara de Guarujá! Não que ser jornalista – e eu quase sai candidato pelo PSOL ou PT – seja sinônimo de competência, honestidade, coragem, atributos mínimos para quem queira ser vereador ou prefeito em Guarujá, terra da IMPUNIDADE e da corrupção. Mas estou cansado de ver, na Câmara, policiais, advogados, médicos, engenheiros em sua maioria, dentre outras profissões... Mas, jornalista só na cidade de Santos.
Se a maioria dos jornalistas de nosso município, Guarujá, na ilha de Santo Amaro, não fossem apenas uns meros descansados politiqueiros de ocasião, noticiando ou influindo, negativamente, cujos leitores até chegam a acreditar que uma “matéria” publicada, e por vezes idêntica em um, dois ou mais periódicos, tenha sido colhida por eles, baseada em fatos e não meramente “releases” cuja origem, geralmente, são órgãos públicos...
Há ‘jornalistas e jornalistas’ dirão alguns. Mas, há diferenças gritantes! Primeiro ‘foca’ (principiante) não deveria atrever-se a editar jornal. Para ser editor é necessário experiência de uns dois ou três anos como repórter, noticiarista, redator.
Editor é quem edita. É quem lê o que o jornalista redator escreveu e aprova ou não, geralmente baseado em critérios prévios que o jornalista ‘empregado’ aceitou antes de ingressar no empreendimento jornal, rádio, TV ou site, internet. Editor é também que coordena a ‘pauta’ (espécie de planejamento prévio. Pois “tempo é dinheiro” na TV e rádio; espaço no jornal impresso, e tempo e espaço na internet (site, blog etc.).
Há muitos jornalistas competentes como Assessores de Imprensa, repórteres, redatores... Porém poucos, muito poucos, são bons editores!
O que noticiar? Aquilo que o leitor quer ler, que gosta de ler, saber ou o que o editor pensa ou determina em sua orientação de pauta? Se você respondeu “o que o leitor gosta de ler” então seu melhor lugar, como jornalista, são as revistinhas de fuxico...
Se responder o que você determinar ou seu patrão, então melhor é trabalhar para políticos (na sua maioria), empresários, pois aí você vai trabalhar ao lado de publicitários ou fazer às vezes de um deles...
É preciso ter jogo de cintura e muitas vezes ir contra a correnteza (leia o livro ILUSÕES de Richard Bach). Necessário é ir educando o leitor, abrindo-lhe os olhos semicerrados por uma realidade manipulada. Uma mídia manipuladora. Fazer o leitor pensar.
O que o leitor precisa ler? Depende. Se o leitor está no litoral, como funcionam os órgãos públicos, a balsa, trânsito, a meteorologia, dicas de Turismo, Cultura, Direito do Consumidor, esportes que ele possa praticar e entretenimento, mas também os serviços de saúde, polícia.
Se o leitor mora no município o que esse precisa é um pouco do que foi mencionado, e mais: lazer durante toda a semana; possíveis greves que afetem sua rotina; esclarecimentos e advertências de órgãos públicos; o funcionamento de certas leis, a criação de outras; enfim tudo o que esse munícipe precise saber para planejar nos fins de semana sua rotina de segunda a sexta. Um exemplo?
Eu não encontro nos semanários locais uma orientação para que eu possa ir com meu pai, pós-sexagenário, ao Estádio Municipal ver um jogo da nossa ADG, mas com segurança se precisar estacionar nosso veículo. Será que há algum micro-ônibus que ‘passe’ em frente ao Estádio? Há esquemas de segurança, como PM e Guarda Municipal (GCM) para nos garantir que não seremos assaltados, no mínimo? E olha que querem o Guarujá como “subsede” na COPA no Brasil!
O que não pode é mentira, pois a ética do jornalista deve ser a mesma do depoente num tribunal: “juro dizer a verdade somente a verdade”, pois se mentir pratica perjúrio e sofre as consequências...
domingo, 16 de setembro de 2012
Sindicato de Jornalistas denuncia "invasão de mercenários" na profissão
13 de Agosto de 2012, 09:53
Maputo, 13 ago (Lusa) - O secretário-geral do Sindicato de Jornalistas de Moçambique, Eduardo Constantino, denunciou a "invasão de mercenários" no jornalismo moçambicano, "que chegam a cobrar entrevistas, condicionando a sua publicação à troca de valores monetários".
No fim de semana, o sindicato realizou a sexta conferência, que reconduziu Eduardo Constantino para um novo mandato de cinco anos na organização dos jornalistas moçambicanos.
Durante a apresentação do relatório de atividades do último mandato, Eduardo Constantino disse que, em Moçambique, têm aparecido pessoas que se fazem passar por jornalistas, quando não o são.
"Estamos muito preocupados com estas situações porque, em suma, estamos a assistir à invasão da nossa classe por mercenários, que chegam a cobrar entrevistas, condicionando a sua publicação à troca de valores monetários. Não podemos ignorar nem fugir a esta realidade", disse.
Eduardo Constantino denunciou ainda a existência de empresas jornalísticas que não firmam contratos de trabalho escritos, fazem despedimentos sem justa causa e pagam salários em forma de produtos alimentares.
"Encontramos jornalistas que, em resultado dos seus escritos e publicados nos órgãos de informação, são simplesmente abandonados pelas suas entidades patronais quando instados a responder em juízo, como se tais artigos tivessem sido publicados, em jornais do réu.
Estas atitudes violam a Lei de Imprensa, que preconiza solidariedade que deve existir entre o autor do artigo e a entidade empregadora", disse Eduardo Constantino.
Para resolver estes casos, o Sindicato dos Jornalistas (SNJ) tem um Conselho Deontológico que não cumpriu, cabalmente, as suas responsabilidades, reconheceu o secretário-geral do SNJ.
Eduardo Constantino lembrou que o secretariado executivo da organização se viu obrigado a responder em nome do Conselho Deontológico, devido à inoperância daquele órgão.
MMT.Lusa/Fim
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Não resisti a divulgar este excelente trabalho sobre o pensador Rousseau e a natureza
Artigo Pág. 6
Conceito de natureza em Rousseau
O pensamento filosófico jamais deixou de se preocupar com as questões do homem em relação à sua permanência no cosmos. Desde o período pré-socrático, quando o homem emerge como senhor da razão, que a filosofia já questionava o afastamento do homem da natureza e a conseqüente desarmonia que isto lhe ocasiona. Desde então o homem tem sido insistentemente intimado através das variadas correntes filosóficas a promover o seu retorno à natureza da qual jamais deveria ter se afastado, causa da qual lhe advém a totalidade dos males. O próprio Homero nos tempos em que os deuses representavam a própria natureza já nos advertia através das palavras sábias de Zeus: ‘’Caso curioso, que os homens nos culpem dos males que sofrem! Pois dizem eles, de nós lhes vão todos os danos, conquanto contra o Destino, por próprias loucuras as dores provoquem...’’(Homero, Odisséia, c. I, v. 30 ).
Para Rousseau, filósofo suíço, nascido em Genebra em 1712, a civilização e a sociedade corrompem o homem, é necessário recorrer ao sentimento, voltar à natureza que é boa. Rousseau entende a natureza como sendo o estado primitivo, originário da humanidade, isto é, entende a no sentido espiritual, como espontaneidade, liberdade contra todo vínculo anti-natural e toda escravidão artificial. Segundo ele a sociedade impõe ao homem uma forma artificial de comportamento que o leva a ignorar as necessidades naturais e os deveres humanos, tornando-o vaidoso e orgulhoso. O homem primitivo entretanto, por viver de acordo com suas necessidades mais legítimas é mais feliz. Ele é auto-suficiente e satisfaz suas necessidades sem grandes sacrifícios daí não sente grandes angústias, através do sentimento inato da piedade ele evita fazer o mal desnecessariamente aos demais.
O homem não deve ser uma máquina em uma sociedade materialista; a liberdade não é apenas um direito, mas um dever imprescindível da natureza humana, que exige também a igualdade entre os homens em virtude de uma natureza comum. Tal natureza humana, sem os males da civilização, seria universalmente fraterna. Um liame capaz de promover a ordem e a coesão não só no plano social bem como no emocional, no espiritual. A própria natureza impõe sacrifícios ao individualismo, pois a natureza humana não é razão é instinto, impulso e sentimento, e a razão se perde quando não a guia o instinto natural.
A natureza do homem, para Rousseau, é a sua liberdade, pois da disciplina natural das paixões nascem os verdadeiros valores morais: ‘’O estado de natureza caracterizava-se pela suficiência do instinto, o estado de sociedade pela suficiência da razão’’ (Idem, p. 247 ). Os sentimentos naturais levam os homens a servirem o interesse comum, enquanto que a razão impele ao egoísmo; para ser virtuoso basta que o homem siga os sentimentos naturais mais que a razão. Para Rousseau, a natureza não é boa porque algum homem assim o quis, ela é boa por conseqüência de uma ordem necessária na qual não impera a vontade ou os caprichos humanos: a natureza é boa porque É, ou seja, existe .
Logo, de modo algum as leis da razão humana poderá submeter as leis da natureza, pois a legislação racional volta-se exclusivamente à utilidade e a conservação dos homens. As leis da natureza porém, compreendem uma totalidade de outras leis que respeitam a ordem eterna, ou seja, a totalidade da Natureza, onde o homem é apenas uma parte.
Dessa forma, os homens têm sobre a natureza tanto direito quanto poder, porque tem por direito natural, a seu favor, as regras e as leis da natureza em virtude das quais tudo acontece. O que implica ter por dever, seguir as leis da própria natureza, que por conseqüência , é seguir as leis da natureza inteira. Conseqüentemente, a natureza humana não pode agir apenas segundo a razão, mas também pela determinação da sua vontade natural, pois ambas são direitos inerentes que fazem com que o homem permaneça necessariamente em seu ser.
A idéia central no pensamento de Rousseau, se fundamenta na convicção da bondade natural do homem, condição esta que o faz necessariamente feliz. Os percalços da socialização porém, afastaram o homem de si próprio lançando-o contra o seu semelhante. A partir desse embate da convivência social resultam dois conflitos: o que o faz voltar-se para a interioridade, instinto de conservação, amor de si, e o outro contrario que o faz conscientizar-se do outro, piedade. Esta tendência, é o que o leva a transformar-se em ser social.
É nesse processo de transformação que o homem se degenera. Porque ele abandona seus instintos naturais passando a usar a justiça no lugar da piedade. A partir da socialização o homem torna se senhor da razão, e passa a movimentar a vontade com isso introduz-se o sentido de moral, antes desnecessário, do bom uso da vontade ordenada pelo senso moral o homem poderá chegar ao máximo de suas possibilidades como ser social a partir da escolha do benefício alheio em detrimento do seu próprio, ou se ao contrario escolher apenas a individualidade poderá rebaixar-se ao nível mais inferior na natureza, a animalidade, abaixo daquele nível do qual ele saiu.
Segundo Rousseau, a exacerbação da razão conduz o homem para fora de si mesmo, o retorno à interioridade se faz pela sublimidade do sentimento, através do qual ele pode elevar-se da sujeição da razão e poder compreender a totalidade da natureza e alcançar o sentido amplo da liberdade através da consciência de sua unidade em relação a totalidade dos semelhantes e a universalidade da natureza. Fora da natureza, mal socializado, o homem se encontra em contradição consigo mesmo, aprendeu a ser hipócrita, o homem do homem, seu próprio lobo, uma criatura encurralada lutando para preservar a própria humanidade. Ao voltar à natureza, nesse caminho de procura o objeto de encontro é o próprio homem que busca recuperar o sentido autentico do amor de si e da piedade, os dois únicos sentimentos legítimos em seu estado natural.
Assim sendo, no estado natural cada um é senhor de si mesmo e o direito humano se torna ineficaz quando o direito natural for determinado pelo poder de cada um, pois quanto mais razão para temor o homem tiver, tanto menos poderes e direitos ele terá. Assim, só pode haver direito natural quando houver direito comum baseado numa vontade comum: vontade geral. (Rousseau tratará amplamente da ‘’vontade geral’’ na sua obra, O contrato social, onde trata especificamente dos males advindos ao homem através de uma incorreta socialização).
Desse modo, tudo na natureza é comum de todos, cada um só tem sobre a natureza o direito que lhe confere a lei comum e essas leis são estabelecidas desde sempre, eternas e imutáveis, e como tais devem permanecer pois ao homem não foi dado o direito de desarmonizar esta perfeição. Pois o homem como parte dessa totalidade não é criador, ele é tão somente criatura. Quando um único pensamento, uma única vontade, une os homens os direitos são comuns, logo tudo deverá ser feito de acordo com a vontade comum pois a isto o homem está necessariamente obrigado.
Como se vê, segundo Rousseau, a socialização é a causa da desnaturação do homem, e o melhor caminho para a sua degradação. A comunhão com a natureza é a única forma de preservação da verdadeira essência do homem. Um retorno ao arquétipo, as origens. Uma transposição da ordem social para a ordem natural que tem como conseqüência a reconquista da verdadeira liberdade e felicidade. ‘’Mas as leis eternas da natureza e da ordem existem... Elas estão escritas no fundo de seu coração pela consciência e pela razão; é a estas que ele deve sujeitar-se para ser livre... A liberdade não está em nenhuma forma de governo, ela está no coração do homem livre, ele a carrega por toda parte com ele...’’ ( J. J. Rousseau, O. C. , éd. PL., t IV, Émile, p. 857-8, in Gilda N. Maciel de Barros, Platão, Rousseau e o Estado Total, p. 199 ).
Dalva de Fatima Fulgeri
Licenciada em Filosofia – PUC/SP
BIBLIOGRAFIA:
Rousseau. Obras, São Paulo: Abril Cultural, 1978, Col. Pensadores
Barros, Maciel de, Gilda Naécia. Platão, Rousseau e o Estado Total, São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1995.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
O "racismo", a discriminação e suas origens
Quando escreveu o livro "A origem das espécies", Charles Darwin não tinha como objectivo estudar os comportamentos humanos, mas sim o comportamento dos outros animais.
Contudo, alguns dos seus seguidores tentaram aplicar alguns conceitos de Darwin ao Homem, uma perspectiva a que se chamou de 'Darwinismo social'. Esta perspectiva foi utilizada para justificar algumas atrocidades cometidas pelo imperialismo e pelo capitalismo, mas contou, desde o início, com oposição social e religiosa. Acredita-se que Hitler tenha tido conhecimento dessa corrente racista. Os homens e mulheres nascidos neste planeta não são todos iguais em aparência, caráter, mas certamente TODOS pertencem a mesma raça: A RAÇA HUMANA...
Não se deve nomenclaturar a "raça branca", a "raça negra", a "raça vermelha", a "raça amarela', como tentou exemplificar Fabre d'olivet (maçon ocultista). Mas podemos mencionar: a etnia negra, a etnia amarela, a etnia branca.
O chamado "racismo", melhor dizendo, a "discriminação" tem origem e propósitos 'ocultos', mas também econômicos, para as chamadas sociedades "piramidais"...
domingo, 5 de agosto de 2012
domingo, 22 de julho de 2012
A
ditadura dos Pardos (1)
Começo este artigo advertido os incautos – ou até mesmo os mal intencionados – de que o texto é sobre a minha reflexão a cerca de um dos assuntos mais controversos, polêmicos e necessariamente importante: o debate para melhorar a sociedade, a convivência saudável, entre brasileiros.
Não irei me alongar muito nesse 1º, porque, a exemplo dos muitos que escrevi – inéditos - estão incompletos por absoluta falta de tempo, ou porque achei (‘achar’ é neologismo brasileiro, gíria; portanto, pode ser usado a exemplo de outras palavras aceitas, com dois ou mais significados, e consagradas pelo tempo de uso, assim como estrangeirismos - anglicismos etc.) que esses textos deveriam conter mais dados, índices e números (uma tendência moderna dos textos jornalísticos, outra forma de ditadura conceitual da língua escrita). Mas isso é mais adiante... E para esse debate vou trazer meu amigo Orlando, Poeta de Cordel.
Pardo, segundo o dicionário escolar Michaelis “par.do” - (lat pardu) adj 1 De cor entre branco e preto ou de cor entre amarelo e castanho. 2 Mulato. • sm 1 A cor parda. 2 Mulato. Hoje, são 43,2% da população brasileira. Aliás, essa definição lembra-me aquele infeliz título para um filme maravilhoso: “A cor púrpura”.
Segundo a definição do IBGE, pardos são pessoas que se declaram mulatas, caboclas, cafuzas, mamelucas ou mestiças de negro com pessoa de outra raça. No censo de 2005, 43,2% da população nacional se auto-declarou parda. Pera ai, e a mistura de brancos com indígenas: caboclo(a); brancos com negros: mulatos, e negros com indígenas: cafuzo(a)?
Os mamelucos (da palavra árabe مملوك, plural: مماليك ) eram escravos que geralmente serviam a seus amos como pajens ou criados domésticos, e eventualmente eram usados como soldados pelos califas muçulmanos e pelo Império Otomano para os seus exércitos e que em algumas situações também no Egito detiveram o poder. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Mamelucos)
Pois é, o Brasil começou sua ‘corrida étnico-social’ com a miscigenação entre os brancos (caucasianos?) invasores europeus: portugueses, espanhóis, franceses, holandeses - já os imigrantes depois do “descobrimento” não podem ser considerados invasores, com exceção dos espertos holandeses e franceses por curto período (os britânicos eram aliados e até tutores dos portugueses contra a França de Napoleão) - com os antigos e legítimos donos do território brasileiro: os indígenas (vermelhos?) o que resultou na 1ª matiz, matriz do ‘brasilismo’ chamada cabocla (novamente o Michaelis – e não eu – tem uma definição clara para esse vocábulo, ca.bo.clo (tupi kariuóka) sm 1 Indígena brasileiro de cor acobreada. 2 Mestiço de branco com índio. 3 Caipira, sertanejo. • adj 1 Da cor de cobre. 2 Próprio de caipira.
Os mestiços (lat. tardio mixticiu), aqui no Brasil, são chamados Pardos: etnia formada a partir da junção de três origens: brancos, negros e indígenas. Dizer que dos 43,2% auto-declarados Pardos, a maioria “tem no sangue” a mistura dessas três etnias é piada (não gosto nem admito a palavra raça, já que todos nós: negros, amarelos, brancos, vermelhos etc. pertencemos a Raça Humana!
De acordo com o site Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Raça) a raça é um conceito que obedece diversos parâmetros para classificar diferentes populações de uma mesma espécie biológica de acordo com suas características genéticas ou fenotípicas; é comum falar-se das raças de cães ou de outros animais.
A antropologia, entre os séculos XVII e XX, usou igualmente várias classificações de grupos humanos no que é conhecido como "raças humanas" mas, desde que se utilizaram os métodos genéticos para estudar populações humanas, essas classificações e o próprio conceito de "raças humanas" deixaram de ser utilizados, persistindo o uso do termo apenas na política, quando se pede "igualdade racial" ou na legislação quando se fala em "preconceito de raça", como a lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010, que instituiu, no Brasil, o “Estatuto da Igualdade Racial”. Um conceito alternativo e sinônimo é o de "etnia".
Mas ai é que começa a questão, direcionando-me, agora, a explicar a origem do título deste artigo: “A ditadura dos pardos”. Muito se fala, debate e tem sido motivo de polêmica de polvorosa o uso desse termo. Eu lembro-me que ao prestar um concurso público recente (há uns dois anos aproximadamente) onde tive que preencher um pequeno formulário para ali me qualificar como pardo ou não, cujo objetivo era o de favorecer aos “pardos”, considerados por essa “política de igualdade racial”, socialmente hipossuficientes...
Só o Pelé é negro? E só os moradores das reservas indígenas são índios? Os brancos ou de pele clara (não morenos), são o que, alemães? “- e ai alemão?”
sábado, 23 de junho de 2012
Negócios
da
China
Sexta-feira, ao retornar do município de Santos, entrei na fila da
Balsa e, para variar, apesar de longa por volta das 19 h, tínhamos (todos) que aguardar alguns minutos
para seguir em direção ao município de Guarujá. Mas, pior que esperar numa fila
da balsa, só, é ouvir o buzinaço de gente que tinha ACABADO DE CHEGAR À FILA, e
talvez, porque “tivesse o pai na forca”, desesperados, empreenderam um barulhão
sem sentido...
Depois de transformarem meus ouvidos - principalmente o esquerdo - em penico, liguei o rádio FM, ainda na
emissora “Projeto Saudade FM” (uma das melhores junto com a Santa Cecília FM),
e, ao mudar o dial comecei a ouvir o ‘discurso/depoimento’ do ministro Guido Mântega
(provavelmente um dos melhores ministros da área econômica que no Brasil já
surgiu) na Rio+20, a discorrer sobre as relações econômicas e culturais entre
China e Brasil.
É fato que a China vermelha há algum tempo, tingida do “capitalismo
azul” que exige total liberdade econômica (conhecida como Neoliberalismo),
porém com a “mão de ferro” dos regimes comunistas pós-maoísta, vem merecendo do
Brasil, gradativamente, uma maior atenção nas relações econômicas - mais do que simplesmente os “ching-ling” dos
bazares R$ 1,99. E também culturais que ultrapassam o Kung Fu ou as famosas
pastelarias de imigrantes asiáticos.
Certa vez ao me “deliciar com um desses pasteis” (depois que soube
que os ‘chinas’ comiam carne de cachorro e gato nunca mais comi nada nessas pastelarias) ao ouvir do chinês
que me atendia que seu nome era “Won Wai Chu” (aproximadamente, pois a escrita
pode estar errada), cujo significado é “Homem Honesto” comecei a comparar
nossos nomes pessoais, derivados do greco-romano, principalmente, cuja origem
do pré-nome, nome e sobrenome remonta traços de nossa cultura herdada dos povos
do médio Oriente, ou seja, israelitas principalmente. Nossos pais católicos
escolhiam o pré-nome de um “Santo ou Santa”, já os israelitas “Fulano filho de Cicrano” ou
ainda como Saulo de Tarso, ou seja, morador de Tarso e assim por diante. Esse
assunto é interessante, portanto prometo voltar a tratar noutros artigos...
Não vou aqui detalhar o discurso do ministro Mântega, nem discorrer
sobre sua seriedade ou ilibada condição em dois governos consecutivos do PT.
Mas, o que me “encafua” os miolos, é saber que Dilma Rousseff, que em sua
militância juvenil pode ter sido maoista (como a maioria do PC do B) tem tido
uma predileção e atenção especial com as relações sino brasileiras, em especial
a aumentar as relações de importação entre Brasil e China... Mas o ministro
Mântega também falou sobre o aumento das relações culturais entre os dois
países...
Tudo isso por um lado é bom, mas me preocupa saber que a China,
hoje, é o nosso maior parceiro comercial, e isso só representa cerca de 17%,
salvo engano. Isso pode sugerir logo á frente uma dependência econômica, ou nas
relações políticas dentro da ONU e outros âmbitos internacionais...
Uma das políticas mais bem sucedidas do governo Lula – e a Dilma
têm que continuar - foi quebrar essa nossa enorme e histórica dependência dos
EUA desde que o Brasil de D. Pedro II resolveu apoiar o Exército Confederado
(racistas do sul) contra o norte (Washington), através de uso de seu enorme
carisma. Lá fora ele é “o cara”, mas aqui desrespeitou ambientalistas, e
manteve uma das políticas mais desastradas no contexto sócio ambiental dos anos
da república democrática desde 1986.
Lula viajou mais do que FHC, porém aumentou muito as nossas parcerias
comerciais, o que aumentou o nível de exportações e, consequentemente, o
superávit de nossa balança comercial.
O que nem Lula nem Dilma conseguiram, efetivamente, foi até
agora aumentar o controle da dívida
pública interna e controlar a corrupção em todas as esferas dos governos, isto
é: Federal, Estadual e principalmente municipal. Sem o funcionamento de
mecanismos corretos, efetivos, seguros e eficazes, de nada adiantam esses
enormes planos como o PAC1, PAC2, “Minha casa”, “Bolsa Família”, e quem sabe, já que Dilma acha que pode acabar com a
miséria absoluta em seu governo, através de um “Bolsa Miséria”, e na canetada?
Com corrupção em todos os níveis da República Brasileira, que há
tempos, para melhorar e dar certo, não deveria ser presidencialista, mas parlamentarista.
Lula, sem dúvida, daria um grande chefe de Estado, representando o Brasil lá
fora e deixando a chefia de governo nas mãos de um(a) 1º ministro, que nesse
caso hipotético poderia ser a Dilma...
Mas vamos lá, depois
dessa edição frustrante e desastrada da Rio+20, ficou provado que o governo
brasileiro prefere curvar-se ao discurso falso e protecionista, pretensamente
feminista de Hillary Clinton (mulher do
ex-presidente Bill Clinton) mulher forte do governo de Barack Obama a liderar
nessa reunião uma proposta de aprofundar rapidamente a troca de informações e
ações nos âmbitos de energia limpa, combate ao desmatamento de nossas florestas
e efetivamente – porque só está no papel (Leis) a bendita
coleta Seletiva em todo o país, ou seja, nos mais de 5000 municípios em nosso
território.
Nem Dilma, nem Lula, combateram ou criaram mecanismos eficientes
para conter a onda de violência e criminalidade que avança no Brasil. Antes,
mas também agora, cada vez mais pobres são presos ou praticam crimes, levados
por esse apartheid social das grandes cidades. Mas também gente da classe média
está morrendo em assaltos a mão armada!
A fórmula para aumentar esse caos é simples: tráfico de drogas que
a PF não consegue combater (embora seja uma de suas funções precípuas), que
vive de “planos e ações” mirabolantes e
cinematográficas para a mídia, chamadas *
Operações Especiais para prender corruptos que logo em seguida são soltos
pelo Poder Judiciário (veja o anexo abaixo). A Polícia Militar continua pagando
mal seus “soldados”, mas a maioria dos oficiais não reclama. Com a recente recomendação
da ONU para a sua extinção, já esta mais do que na hora de convocar a nação - e
principalmente o Congresso - para discutir e aprovar uma espécie de “Estatuto da Segurança Pública”.
Haveria, então, a possibilidade dos municípios terem sua própria polícia para
cuidar do Patrimônio Público e da Segurança Pública, acabando de vez com a
contratação de segurança privada, como faz o Guarujá, há tempos, com essa tal
de GP, pondo fim a emblemática e
ineficaz Guarda Civil Municipal (se é civil, porque tem uniforme, treinamento e
hierarquia em moldes militares?).
Certamente, com um país pacificado, o Brasil poderá voltar-se para
a Educação, isto é, se a Saúde for prioridade do governo Federal,
principalmente a cultura da “Saúde Preventiva”,
e os médicos pararem de se unir em máfias brancas, principalmente as que
assinam com três pontinhos...
# José Antonio Gonçalves - jornalista, blogueiro, fotógrafo nas horas vagas, técnico em informática, trilheiro, ambientalista, cidadão atuante, crítico social, pesquisador autodidata; atualmente estuda Gestão Pública, evolução tecnológica da Informática, Espanhol e Chinês..
# José Antonio Gonçalves - jornalista, blogueiro, fotógrafo nas horas vagas, técnico em informática, trilheiro, ambientalista, cidadão atuante, crítico social, pesquisador autodidata; atualmente estuda Gestão Pública, evolução tecnológica da Informática, Espanhol e Chinês..
* Anexo:Lista de operações da Polícia Federal do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Abaixo segue a lista de operações especiais da Polícia Federal do Brasil, realizadas a partir de 2003.
Índice[esconder] |
[editar]2003
Número de operações: 9 [1]
- Operação Águia
- Operação Sucuri
- Operação Nicotina II
- Operação Planador
- Operação Trânsito Livre
- Operação Praga do Egito
- Operação Cavalo de Tróia
- Operação Anaconda
- Operação Concha Branca
- Operação Setembro Negro
- Operação Drake
- Operação Garça
- Operação Tempestade no Peste
- Operação Medusa
- Operação Paz no Campo
- Operação Lince
[editar]2004
Número de operações: 49 [1]
- Operação Feliz Ano Velho
- Operação Zaqueu
- Operação Fraude Zero
- Operação Soro
- Operação Pandora
- Operação Matusalém
- Operação Mamoré
- Operação Barrilha
- Operação Pindorama
- Operação Vampiro
- Operação Rosa dos Ventos
- Operação Shogun
- Operação Tamar
- Operação Lince II
- Operação Pensacola
- Operação Caso Unaí
- Operação Orcrim Esa
- Operação Zumbi
- Operação Albatroz
- Operação Farol Da Colina
- Operação Cavalo De Tróia II
- Operação Pardal
- Operação Mucuripe
- Operação Chacal
- Operação Pororoca
- Operação Capela
- Operação Poeira No Asfalto
- Operação Cataratas
- Operação Midas
- Operação Catuaba
- Operação Faraó
- Operação Águia II
- Operação S. J. Dos Campos
- Operação Mascates
- Operação Perseu
- Operação Sentinela
- Operação Castelo
- Operação Faroeste
- Operação Mar Azul
- Operação Cavalo de Aço
- Operação Saia Justa
- Operação Fênix
[editar]2005
Número de operações: 67 [2]
- Operação Alcatéia
- Operação Predador
- Operação Petisco
- Operação Pretorium
- Operação Big Brother
- Operação Clone
- Operação Terra Nostra
- Operação Caronte
- Operação Ajuste Fiscal
- Operação Dragão
- Operação Buritis
- Operação Março Branco
- Operação Tango
- Operação Castanhola
- Operação Hidra
- Operação Guabiru
- Operação Spectro
- Operação Curupira
- Operação Anjo Da Guarda
- Operação Panorama
- Operação Cevada
- Operação Tentáculos
- Operação Tâmara
- Operação Mercúrio
- Operação Monte Éden
- Operação Narciso
- Operação Confraria
- Operação Lion Tech
- Operação Falsário
- Operação Macunaíma
- Operação Babilônia
- Operação Matinta Perêra
- Operação Encaixe
- Operação Caá-Ete
- Operação Curupira II
- Operação Serraluz
- Operação Pégasus
- Operação Roupa Suja
- Operação Trevo
- Operação Anjo Da Guarda II
- Operação Fronteira Legal
- Operação Mercado Negro
- Operação Tentáculos Iii
- Operação Bye Bye Brasil
- Operação Canaã E Overbox
- Operação Trevo II
- Operação Dublê
- Operação Mandrake
- Operação Pedra Bonita
- Operação Bloqueio
- Operação Campus Limpo
- Operação Ouro Verde
- Operação Argus
- Operação Corona
- Operação Êxodo
- Operação Plata
- Operação Centurião
- Operação Rio Pardo
- Operação Ponto Com
- Operação Canil
- Operação Breakdown
- Operação Firula
- Operação Anfíbio
- Operação Trinca Ferro Crepúsculo
[editar]2006
Número de operações: 167 [3]
- Operação Cruz Vermelha
- Operação Capitão Gancho II
- Operação Ilha Da Fantasia
- Operação Águas Seguras
- Operação Cangaço
- Operação Decadência Total
- Operação Coqueiro
- Operação Araripe
- Operação 3x1
- Operação Toga
- Operação Tic-Tac
- Operação Cegonha
- Operação Carbono
- Operação Tm
- Operação Scan
- Operação Brother
- Operação Azahar
- Operação Câmbio
- Operação Xeque-Mate
- Operação Mar Egeu
- Operação Esfinge
- Operação Safári
- Operação Mercado Preso
- Operação Cassinos II
- Operação Balaústre
- Operação Doublê
- Operação Cidade Baixa
- Operação Tarantela
- Operação Suíça
- Operação Urutau
- Operação Dissolve
- Operação Fim Da Linha
- Operação Tarô
- Operação Boas Vindas II
- Operação Paralelo 251
- Operação Cerrado
- Operação Calouro
- Operação Galiléia
- Operação Caloria
- Operação Piraíba
- Operação Sanguessuga
- Operação Pólo
- Operação Hélios
- Operação Boneco De Pano
- Operação Carta Marcada
- Operação Vidas Secas II
- Operação Branca De Neve
- Operação Oceanos Gêmeos Abertura
- Operação Macunaíma
- Operação Desmanche
- Operação Torniquete
- Operação Senil
- Operação Castores
- Operação Bala Doce
- Operação Escudo
- Operação Alecto
- Operação Carro Zero
- Operação Casa Velha
- Operação Violeta
- Operação Charrua
- Operação Guaru
- Operação Novo Empate
- Operação Tibagi
- Operação Geralda Tocopreto
- Operação Aroeira
- Operação Faxina
- Operação Lusa
- Operação Depósito
- Operação Mercador
- Operação 14 Bis
- Operação Terra Prometida
- Operação Artemis
- Operação Conta Conjunta
- Operação Nobilis
- Operação Ícaro
- Operação Fox
- Operação Zapatta
- Operação Cerol
- Operação Com Dor
- Operação Mão-De-Obra
- Operação Tanque Cheio
- Operação Sintonia
- Operação Asfalto Limpo
- Operação Enguia
- Operação Dominó
- Operação Tigre
- Operação Isaías
- Operação Saúva
- Operação Dilúvio
- Operação Roncador
- Operação Cabo
- Operação Víspora II
- Operação Exodus
- Operação Harmonia
- Operação Galáticos
- Operação Gládio
- Operação Amigos Da Onça
- Operação Gavião
- Operação Euterpe
- Operação Campo Fértil
- Operação Facção Toupeira
- Operação Daniel
- Operação Corsário
- Operação Castela E Madri
- Operação Replicante
- Operação Vermelho 27
- Operação Harmonia-Retomada
- Operação Sansão
- Operação Abstinência
- Operação Eros
- Operação Tridente
- Operação Gabarito
- Operação Aço Forte
- Operação Tráfico.Com
- Operação Gato De Botas
- Operação Felina
- Operação Voto Livre
- Operação Grandes Lagos
- Operação Overlord
- Operação Seja Legal
- Operação Bola De Fogo
- Operação Defeso Do Camarão
- Operação I-Commerce
- Operação Caraxué
- Operação Copa
- Operação Anos Dourados
- Operação Ciclone
- Operação Caribe
- Operação Venezuela
- Operação Silvestre
- Operação Vesúvio
- Operação Reação
- Operação Víspora Iii
- Operação Alcatrão
- Operação Rêmora
- Operação Alcaides
- Operação Pebra
- Operação Corsário II
- Operação Kayabi
- Operação Castelhana
- Operação Davi
- Operação Esporão
- Operação Drake
- Operação Tsunami
- Operação Hook
- Operação Crivo
- Operação Licomedes
- Operação Câmbio Livre
- Operação Control+Alt+Del
- Operação Cristal Negro
- Operação Passagem
- Operação Sentença
- Operação Oráculo
- Operação Bingo
- Operação Caça-Níqueis
- Operação Telhado De Vidro
- Operação Afrodite
- Operação Gladiador
- Operação Tingüí
- Operação Ouro De Tolo
- Operação Maçaranduba
- Operação Pinóquio
- Operação Boca Limpa
- Operação Caiman
- Operação Puerto Libre
- Operação Afrodite II
- Operação São Matheus
[editar]2007
Número de operações: 188 [4]
- Operação Linhas Cruzadas
- Operação Vintém
- Operação Sodoma
- Operação Passe Livre
- Operação Tv Pirata
- Operação Aliança
- Operação Kolibra
- Operação Parabellum
- Operação Cedro-Maracá
- Operação Tubarão
- Operação Roseira
- Operação Big-Apple
- Operação Valáquia
- Operação Sintonia
- Operação Piratas Da Lavoura
- Operação Rio Nilo
- Operação 387
- Operação Savana
- Operação Ananias
- Operação Xingu
- Operação Casão
- Operação Truco
- Operação Morpheu
- Operação Miragem
- Operação Naciente
- Operação Byblos
- Operação Jota
- Operação Derrame
- Operação Antídoto
- Operação Platina
- Operação Âncora
- Operação Curitiba
- Operação Interferência
- Operação Testamento
- Operação Malha Sertão
- Operação Ouro Verde
- Operação Conexão Alfa
- Operação Malha Fina
- Operação Aveloz
- Operação Arara Preta
- Operação Hurricane
- Operação 42 Graus
- Operação Cobra D'Água
- Operação Kaspar
- Operação Lacraia
- Operação Game Over
- Operação Oeste
- Operação Terra Do Sol
- Operação Vaga Certa
- Operação Moeda Verde
- Operação 274
- Operação Campo Verde
- Operação Cacique
- Operação Paraíso
- Operação Iscariotes
- Operação Conexão Criciúma
- Operação Navegantes
- Operação Pó Da China
- Operação Carimbo
- Operação Mapinguari
- Operação Navalha
- Operação Hipócrates
- Operação Contranicot
- Operação Banco Imobiliário
- Operação Ouro Negro
- Operação Hiena
- Operação Guarany
- Operação Bruxelas
- Operação Xeque-Mate
- Operação Espiral
- Operação Senhor Dos Anéis
- Operação Rosa Dos Ventos Iv
- Operação Prometeu
- Operação Rota Oeste
- Operação Zaqueu
- Operação Sétimo Dia
- Operação Vitória
- Operação Caipora
- Operação Rússia
- Operação Lavrador
- Operação Alcatéia
- Operação Camaleão
- Operação Freud
- Operação Tv Legal
- Operação Oriente
- Operação Abatedouro
- Operação Reluz
- Operação Columbus
- Operação Matamento
- Operação Pen Drive
- Operação Bumerangue
- Operação Game Over
- Operação Sabinas
- Operação Ouro Verde II
- Operação Lobo Guerreiro
- Operação Hipócrates
- Operação Águas Profundas
- Operação Aliança
- Operação Alaska
- Operação Placebo
- Operação Pluma
- Operação Gerúsia
- Operação Selo
- Operação Convento
- Operação Macuco
- Operação Farrapos
- Operação Zebu
- Operação Catraca
- Operação São Francisco
- Operação Colossus
- Operação Tubarão
- Operação Aposta
- Operação Revisão
- Operação Zeus
- Operação Contestado
- Operação Zebra
- Operação Tabaco
- Operação Patrimônio
- Operação Carranca De Tróia
- Operação Colméia
- Operação Barão
- Operação Faxina
- Operação Pedra Lascada
- Operação Interferência II
- Operação Vênus
- Operação Pulverizador
- Operação Espectro Negro
- Operação Ribeirão
- Operação Minotauro
- Operação Duna Branca
- Operação Cárcere
- Operação Metalose
- Operação Profeta
- Operação Via Salária
- Operação Tríade
- Operação Área Livre
- Operação Persona
- Operação Wood Stock
- Operação Alquimista
- Operação Gaia
- Operação Ouro Branco
- Operação Esfinge
- Operação Metástase
- Operação X-9
- Operação Solanácea
- Operação Iara
- Operação Alquila
- Operação Veneza
- Operação Rodin
- Operação Mecenas
- Operação Kaspar II
- Operação Vento Sul
- Operação Roterdam
- Operação Lenha Branca
- Operação Metamorfose
- Operação Cia Do Extermínio
- Operação Ilíada
- Operação Carranca
- Operação Sete Erros
- Operação Revisão II
- Operação Veredas
- Operação Ceres
- Operação Constelação
- Operação Xadrez
- Operação Avc
- Operação Curto Circuito
- Operação Fênix
- Operação Jaleco Branco
- Operação Casa Nova
- Operação Oitava Praga
- Operação Muro De Fogo
- Operação Lolicon
- Operação Taturana
- Operação Sofia
- Operação Repique
- Operação Corvina
- Operação Feitoria
- Operação Monte Líbano
- Operação Spoter
- Operação Garoa
- Operação Rapina
- Operação Império
- Operação Toscano
- Operação Naufrágio
- Operação Toca
- Operação Al Capone
- Operação Carrossel
- Operação Good Vibes
- Operação Cartas Marcadas[5]
[editar]2008
Número de operações: 110 [6]
- Operação Moeda
- Operação Mula
- Operação Amálgama
- Operação Boas Vindas Iii
- Operação Rede Marginal
- Operação Iceberg
- Operação Interferência
- Operação Arredores
- Operação Centro
- Operação Hígia
- Operação Kabuf
- Operação Pirita
- Operação Desvio Químico
- Operação Arco De Fogo
- Operação São José
- Operação Varredura
- Operação Aldeia Livre
- Operação Flash Back
- Operação Centelha
- Operação Madri
- Operação Tarrafa
- Operação Integrada Afrodite
- Operação Telhado De Vidro
- Operação Pinóquio
- Operação Fariseu
- Operação Cola
- Operação Pórtico
- Operação Paralelo
- Operação Pleno Emprego
- Operação Contramão
- Operação Rapina II
- Operação Titanic
- Operação Pechisbeque
- Operação Pasárgada
- Operação Muralha
- Operação Contato
- Operação Nautilus
- Operação Butiá
- Operação Auxílio-Sufrágio
- Operação Santa Teresa
- Operação Termes
- Operação Treviso
- Operação Anjos Do Sol
- Operação Bolsa-Receita
- Operação Camaleão
- Operação Nêmesis
- Operação Colheita
- Operação Cardume
- Operação Lactose
- Operação Neve No Cerrado
- Operação Diamante Negro
- Operação Vorax
- Operação Camuflagem
- Operação Caipora
- Operação Segurança Pública[7]
- Operação Canal 70.1
- Operação Cartada Final
- Operação Sinal Vermelho
- Operação Albergue
- Operação Savana
- Operação Pedra De Fogo
- Operação Esperança
- Operação Banacre
- Operação Arcanjo
- Operação Placebo II
- Operação Rosa Dos Ventos V
- Operação Cariri
- Operação Capelinha
- Operação Fronteira Sul
- Operação Cana Brava
- Operação Passadiço
- Operação De Volta Para Pasárgada
- Operação Lambari
- Operação Hígia
- Operação Gestão Plena
- Operação Pampa
- Operação Guarani
- Operação Balaiada
- Operação Clone
- Operação Influenza
- Operação João-De-Barro
- Operação Porto
- Operação Teimoso
- Operação Jogo Perigoso
- Operação Miami
- Operação Houdini
- Operação Quixadá
- Operação Loki
- Operação Posto Seguro
- Operação Epidemia
- Operação Arredores II
- Operação Serpente Negra
- Operação Arquipélago
- Operação I-Commerce II
- Operação Play Back
- Operação Olympia
- Operação Mão Invisível
- Operação Satiagraha
- Operação Bicho Mineiro
- Operação Colheita Norte
- Operação Combate
- Operação Mãos Dadas
- Operação Toque de Midas
- Operação San Lucca
- Operação Kirão
- Operação Akator
- Operação Ferreiro
- Operação Norne
- Operação Cascavel
- Operação Psicose
- Operação Pedra Redonda
- Operação Deja Vu
- Operação Avalanche
[editar]2009
[editar]2011
- Operação Refino[8]
Referências
- ↑ a b Departamento de Polícia Federal. Resumo das Operações - DPF 2003/2004
. Página visitada em 8 de julho de 2008.
- ↑ Departamento de Polícia Federal. Resumo das Operações - DPF 2005
. Página visitada em 8 de julho de 2008.
- ↑ Departamento de Polícia Federal. Resumo das Operações - DPF 2006
. Página visitada em 8 de julho de 2008.
- ↑ Departamento de Polícia Federal. Resumo das Operações - DPF 2007
. Página visitada em 8 de julho de 2008.
- ↑ O Dia - Operação Cartas Marcada prende 19 por crimes ambientais
- ↑ Departamento de Polícia Federal. Resumo das Operações - DPF 2008
. Página visitada em 8 de julho de 2008.
- ↑ http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL582542-5606,00.html
- ↑ Departamento de Polícia Federal. Resumo das Operações - DPF 2011
. Página visitada em 9 nov. 2011.
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