segunda-feira, 14 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Moradores da Prainha Branca resistem à especulação em Guarujá
Eles estão dispostos a iniciar uma verdadeira guerra contra especuladores que insistem em tomar para si local preservado
Cerca de 560 moradores (96 famílias) da Prainha Branca - um dos últimos redutos caiçaras situado na reserva ambiental da Serra do Guararu, em Guarujá – resolveram ‘arregaçar as mangas’ e iniciar uma verdadeira guerra contra a especulação imobiliária que, há meses, vem cobiçando uma imensa área de Mata Atlântica, localizada no local conhecido como Rabo do Dragão, em Guarujá, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat).
Uma das provas que eles pretendem resistir ao poderio econômico que
ronda uma das orlas mais bonitas do Litoral Paulista e do Brasil ocorreu
ontem de manhã, nas imediações da balsa que faz a travessia
Guarujá-Bertioga, quando dezenas de caiçaras realizaram manifestação
pacífica contra as recentes investidas no local. Segundo revelam, querem
expulsar os moradores para transformar o local em um condomínio
fechado, destinado a classes sociais mais elevadas.
Mariana de Oliveira, que faz parte da Associação de Comércio e Camping e
da Sociedade Amigos da Prainha Branca, revela que, há uma semana (dia
27 último), agentes da Prefeitura e policiais militares derrubaram
quatro casas alegando serem edificações novas, portanto, irregulares.
“Não apresentaram qualquer ordem judicial. Ligamos para a Prefeitura e
ninguém deu qualquer informação. Eram casas da década de 90, antes do
tombamento (1992). Não existem novas edificações aqui. Isso é um plano
para expulsar os moradores”, garante.
Uma moradora, que prefere não se identificar, disse que, no dia
seguinte, uma nova investida foi iniciada, porém, coibida pela
comunidade. “Um grupo de mulheres se uniu e botou os agentes para
correr. Eram mais de 60, acompanhadas dos maridos e irmãos. Foram
momentos tensos. As mulheres daqui são guerreiras. As famílias
construíram, sem ajuda do poder público, a trilha de pedra que dá acesso
à Prainha. Vamos lutar sempre”, disse.
Leia também:
Moradores da Prainha fecham balsa Guarujá-Bertioga
Moradores da Prainha fecham balsa Guarujá-Bertioga
Moradores da Prainha bloquearam travessia Guarujá-Bertioga por conta de demolições
Ela revela que a comunidade possui um laudo e um estudo socioambiental
registrado que comprovam que 95% das famílias são nativas da Prainha
Branca, portanto, possuem direitos. “Uma das casas que derrubaram era
habitada por descendentes de índios. Eu participei da Conferência de
Meio Ambiente de Guarujá e não vi qualquer projeto voltado à proteção
dos caiçaras. Tudo orquestrado”, conta a moradora.
Segundo relatam, existe um grupo de empresários empenhado em dominar
essa área para transformá-la em um resort ou num condomínio fechado,
apesar da Prainha Branca ainda permanecer praticamente virgem, com uma
flora e uma fauna ricas e muito importantes.
A comunidade revela que o grupo conta com o apoio da Associação de
Desenvolvimento do Leste do Guarujá (ADELG) que, por sua vez, tem
relação com o Instituto Litoral Verde no Guarujá – entidades formadas,
há anos, com a finalidade de gerenciar o Rabo do Dragão, com a
justificativa de promover o desenvolvimento sustentável da região.
Porém, os moradores afirmam que as entidades nunca fizeram nada pela
Prainha. “Se a ideia é desenvolvimento sustentável, por que nunca se
preocuparam em treinar e capacitar os caiçaras que, há décadas, mantém a
área preservada? Por que não oferecem tecnologia para os moradores?”,
afirma Mariana, que acrescenta que a Base Militar, o Posto Médico e as
duas escolas (uma municipal e outra estadual) da Prainha foram
construídas pela comunidade, que possui energia fornecida pela Elektro,
mantém fossas sépticas e obtém água de nascentes.
A Prainha
A Prainha Branca é um verdadeiro paraíso escondido. Para se chegar a
ela, é preciso percorrer uma trilha pela Mata Atlântica (construída
pelos moradores) de cerca de 20 minutos que parte da balsa
Guarujá-Bertioga, ao final da Rodovia Ariovaldo de Almeida Viana (SP61),
também conhecida como Rodovia Guarujá-Bertioga. Outra opção é fazer o
caminho de barco.
Ao longo do percurso, podem ser observadas espécies de plantas, animais
e, do seu ponto mais alto, a bela vista da ilha junto à praia, cartão
postal do passeio. Seja qual for a escolha, além de muito verde e
árvores centenárias, o visitante poderá encontrar várias espécies de
animais.
No local, há diversas casas de pescadores e bares. Outro atrativo é uma
ilha que quando a maré está baixa, é possível chegar até ela a pé. Lá
está um dos pontos favoritos para aqueles que apreciam a pesca
esportiva.
No canto direito da Praia Branca, há outra trilha de aproximadamente 15
minutos de caminhada que dá acesso à selvagem Praia Preta. Já no canto
direito da Praia Preta, há um acesso à trilha do Camburizinho. Com um
percurso de cerca de 30 minutos, o visitante encontra um rio que deságua
no mar, com acesso à cachoeira.
Nativos da Prainha exigem respeito
A reportagem esteve na Prainha e conheceu de perto a realidade dos
caiçaras que moram de forma simples. Vanda Lemos dos Santos mora na
Prainha há 60 anos. Ela confirma a pressão das entidades e condomínios
de luxo no sentido de tornar o Rabo do Dragão uma área destinada às
elites em detrimento à ocupação de décadas de caiçaras que, praticamente
sozinhos, conseguiram manter a área preservada. “O interesse é grande
porque aqui é uma área muito boa em termos financeiros”, afirma.
Gilmar Lemos nasceu na Prainha há 55 anos. Ele reclama da do tratamento
diferenciado em relação as classes sociais. “As pessoas aqui batalham
para sobreviver. Não é justo derrubar casinhas e permitir, bem próximo
daqui, a construção de mansões”.
Claudenice Oliveira de Almeida, que mora na Prainha há 43 anos, disse
que empresários e políticos têm total interesse na local. “Queremos
morar e preservar esse lugar. Querem que só magnatas morem aqui, como
acontece no Iporanga, São Pedro, Tijucopava e Itaguaí (condomínios
fechados que proíbem que moradores tenham acesso às praias)”.
Valdir Xavier Correia, o Valdir da Prainha, garante que ninguém irá
tirar a comunidade do local. “Eu moro aqui há 57 anos e não vamos ceder à
pressão, inclusive dos políticos locais. Ninguém pode nos obrigar a
sair daqui”.
Ronaldo Pedro da Silva, de 42 anos, disse que o bisavô foi um dos
primeiros moradores dessa comunidade que existe desde 1830. “Minha
família tem história aqui e vamos fazer o impossível para mantê-la. A
comunidade está pronta para o confronto. Não vamos deixar grileiros
ricos tomarem a Prainha de nós”.
Quem chega à Prainha Branca, não consegue ignorar uma moradora:
Rosângela dos Santos Jorge, de 38 anos, portadora de necessidades
especiais. Conforme os moradores, por pouco ela não teve sua pequena
casa derrubada no último dia 27. Rosângela anda e fala com dificuldades.
“Eu sofri um acidente quando tinha 12 anos e a Prainha é o meu mundo”.
Administração esclarece demolições
Procurada pela reportagem, a Prefeitura informou que as secretarias de
Defesa e Convivência Social e de Habitação estavam cumprindo um Termo de
Ajustamento de Conduta (TAC), firmado com o Ministério Público, que
visa combater invasões. Porém, sem apontar invasores, a Prefeitura
informa que a ação visou combater ampliações que supostamente
danificaram o meio ambiente e que descumpriram o TAC. O balanço da ação
resultou em quatro estabelecimentos demolidos, sem haver necessidade de
remoção de famílias.
Segundo o secretário do Meio Ambiente, Élio Lopes dos Santos, a
Administração Municipal não possui nenhuma relação com o ADELG e o
Instituto Litoral Verde. A área onde está o Instituto se encontra dentro
da Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra do Guararú (criada em
2012).
A criação da Reserva de Patrimônio Natural-RPPN do Instituto Litoral
Verde não foi na administração atual. A Prefeitura faz inspeções
sistemáticas nos condomínios e não houve autuações e a autorização para
supressão de cobertura vegetal é atribuição da Cetesb.
ADELG e Litoral Verde
ADELG e Litoral Verde
Conforme apurado pela reportagem, a ADELG reúne proprietários de
condomínios residenciais de altíssimo padrão em Guarujá, com o objetivo
de planejar, desenhar e implantar um projeto de desenvolvimento
sustentável para a região.
A ADELG instituiu o Instituto Litoral Verde no Guarujá, que seria
responsável por um centro de estudo e pesquisa, ensino e consultoria
científica e pedagógica, dedicados à proteção da natureza, a divulgação
cultural, científica, artística e técnica de quaisquer modalidades de
conservação, melhoria e aperfeiçoamento do meio ambiente.
Oi, Oi, Oi: CADÊ O DIREITO DO CONSUMIDOR?
09de outubro de 2013 às 02h30
Justiça manda empresa Oi agilizar cancelamento de linhas
A empresa deve, a partir de agora, entregar imediatamente o termo de interesse de cancelamento ao cliente
por Agência Brasil

A Justiça Federal no Pará determinou que a empresa de telefonia Oi/Telemar agilize o cancelamento de linhas quando solicitado pelo consumidor.
A empresa deve, a partir de agora, entregar imediatamente o
termo de interesse de cancelamento ao cliente. O descumprimento da
medida acarretará multa diária de R$ 10 mil. A determinação vale para
todo o país.
A ação foi movida pelo Ministério Público Federal (MPF) em junho.
Conforme consta na ação, atualmente, o usuário precisa esperar
atendimento na loja, além de aguardar até cinco dias para cancelamento
de linha fixa. Nesse prazo, o consumidor “recebe várias ligações da
empresa com oferta de novos planos no intuito de fazer o cliente
desistir do cancelamento”.
A decisão judicial diz que a empresa não conseguiu comprovar que atende
às regras sobre cancelamento de serviços. O texto da decisão diz ainda
que “a presteza dos mencionados serviços deve prevalecer, não apenas em
casos de continuidade, mas, igualmente, quando se tratar das hipóteses
de cancelamento, visto que, aos consumidores, cabe o direito de escolha e
de contratar os serviços que melhor atendam às suas necessidades”.
Procurada pela Agência Brasil, a companhia Oi informou que “não comenta
ações judiciais em andamento”.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também foi citada como
ré na ação do MPF, por omissão na fiscalização. A Justiça, no entanto,
indeferiu o pedido de condenação da agência em caráter liminar, por
entender que “não era o momento processual devido” para analisar sua
responsabilidade. A Anatel continua como ré no processo. À Agência
Brasil, a assessoria de imprensa da Anatel informou que, em caso de ação
contra ela, a resposta é dada diretamente à Justiça.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
PREFEITA ANTONIETA, MANDA OS SEUS ASSECLAS IREM PELO MUNDO "COPIAR" (JÁ QUE NÃO TEM COMPETÊNCIA) O QUE FUNCIONA!
Noticia de: 28 de Setembro de 2013 - 07:39
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Sidrolândia vai criar sala do empreendedor e dar isenção de taxas e IPTU | ||
A Prefeitura, com o apoio do SEBRAE, vai criar a Sala do Empreendedor que funcionará na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico.
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Foto: Marcos Tomé/Região News
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Prefeito Ari Basso, vereador Waldemar Acosta, secretário de Desenvolvimento Di Cesar, secretário de Desenvolvimento Rural Cesar Queiroz acompanhados de representantes de vários seguimentos.
Em sétimo lugar no ranking dos municípios de Mato Grosso do Sul com maior número de microempreendedores individuais, Sidrolândia terá novas ferramentas de estímulo ao empreendedorismo. A Prefeitura, com o apoio do SEBRAE, vai criar a Sala do Empreendedor que funcionará na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico.
Estão previstas mudanças na legislação municipal da micro, pequena e média empresa que vão dispensar o microempreendedor do pagamento de taxas e alvarás para abertura do negócio, além da isenção do IPTU por 12 meses. Atualmente as taxa para abertura do negócio e o serviço do contador, custa cerca de R$ 300,00.
Nesta sexta-feira o secretário Di Cezar se reuniu com o consultor da empresa Meneguzzo, prestadora de serviços de consultoria do SEBRAE, Paulo do Valle, que orienta a prefeitura neste projeto cujo foco não é só quem mora na área urbana, mas também, os assentados e pequenos produtores.
O objetivo, conforme o secretário “é garantir a eles um CNPJ, além da oportunidade de recolher para a Previdência”. Com isto, estarão integrados à economia formal, habilitados a participar das licitações, especialmente da merenda escolar. A legislação federal reserva à agricultura familiar 30% das compras.
Na Sala do Empreendedor quem quiser abrir ou legalizar seu pequeno negócio não vai pagar praticamente nada e terá o suporte de consultores do SEBRAE, por exemplo, para aprender a calcular seu preço de venda ao consumidor, fazer a contabilidade do negócio, avaliar sua viabilidade econômica.
Além deste suporte a Sala do Empreendedor vai ajudar o microempresário a ter acesso aos recursos do Banco da Gente, instituição de microcrédito do Governo Estado. Se for da agricultura familiar o limite é de R$ 10 mil, juros de 1% ao mês, com pagamento em até 60 meses.
Os demais microempreendedores podem captar até R$ 4 mil para capital de giro, com prazo de 15 meses para pagamento; R$ 6 mil para investimento fixo, três meses de carência e 24 meses para pagamento e até R$ 8.000,00 para investimento misto com prazo de quitação em até 24 meses, com até 3 meses de carência.
O que é o microempreendedor
Atualmente Sidrolândia é a sétima cidade de Mato Grosso do Sul em número de microempreendedores, com 801 formalizados. É superada apenas por Campo Grande, Dourados, Três Lagoas, Corumbá, Ponta Porã e Bonito. Só nos primeiros 9 meses de 2013, 121 sidrolandenses aderiram ao sistema. O microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. O MEI também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um MEI legalizado.
Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais. Além disso, o MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).
Assim, pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 34,90 (comércio ou indústria), R$ 38,90 (prestação de serviços) ou R$ 39,90 (comércio e serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo. Com essas contribuições, o Microempreendedor Individual tem acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros direitos.
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EMANCIPAÇÃO É BOM PARA QUEM?
Emancipação de Vicente de Carvalho: Farinha Pouca meu pirão primeiro.
por Lauro Andrade Oliveira (direto do Facebook)
As discussões sobre a emancipação de Vicente de Carvalho precisaria ser antecedida por uma discussão sobre os reais problemas da cidade, a miséria é discrepante e falar sobre isso é discursar sobre o óbvio, mas penso o que faz as pessoas acharem que serão mais felizes emancipando uma cidade que tem maior ou menor arrecadação, que será mais rica ou menos pobre.
O discurso de separação é tacanho, pobre e individualista, muitos afirmam "teremos mais verba" " teremos as empresas" "arrecadaremos mais" e eu me pergunto o que vai adiantar ficar com mais verba se a cidade vizinha vai continuar pobre e cercada de favelas? Outro dia mesmo, uma senhora me dizia " quero ver como Guarujá vai se virar somente com os ricos, deixa eles com os ricos e nós ficamos com os pobres" e eu reflito, onde ela pensa que mora? na Europa? gente moramos no mesmo lugar, na mesma favela de trezentos mil habitantes, precisamos acordar e amadurecer para uma discussão séria e sem preconceitos, não precisamos dividir, mas agregar, deixar de pensar no eu e refletir sobre o nós, isso não é ser piegas isso é sobrevivência.
Algumas pessoas me ligam e me chamam para o movimento de emancipação e eu questiono: Vamos dividir o que meu amigo? a pobreza? o desgoverno? a sacanagem? Me perdoem os amigos, mas hoje não concordo com emancipação, pode ser que eu mude de ideia, mas apoiar um movimento assim, iria contra o que prego e o que acredito, quem tiver um movimento para somar me chama que tô dentro se for para dividir tô fora....
domingo, 29 de setembro de 2013
domingo, 28 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de julho de 2013
UM NOVO MODELO DE MULHER DO SÉCULO XXI?
Tudo indica que possa ser modismo, uma tendência que passa. Mas algumas mulheres - modelos profissionais ou não - cada vez mais influenciadas por outras que são vistas na mídia (forma-conteúdo dos meios de divulgação e propagação de massa, como a TV , internet e revistas) estão adotando o hábito - nem sempre saudável - de transformar o corpo num misto de fisiculturismo 'ligth', ou seja, malham as coxas, bunda, tórax e abdome, aproximando-se de certa forma das mulheres fisiculturistas, que semelhantes aos fisiculturistas homens, buscam ampliar a musculatura do corpo, parecendo fortões, mais másculos etc.
Não vou entrar aqui nesse mérito - cada um faz o que bem entende com seu corpo, mas espero que não o agrida a ponto de comprometer a própria saúde -, porém apesar de praticar esportes marciais, como Karatê e kung-Fu nos anos 80, futebol (peladas na praia), pedalar e nadar (cheguei até a aprender, nos anos 90, um pouco do mergulho livre com pé-de-pato e snorkel) eu nunca me entusiasmei com o fisiculturismo, embora tenha tentado - certa vez, de forma imprudente, numa academia de Santos que não tinha instrutor adequado e quase me ferrei.
Já um amigo, ex-policial militar, teve a vida salva pela prática constante do fisiculturismo, pois adquiriu uma modelagem corporal que o livrou da morte por três ferimentos à bala.
Em relação as mulheres, nunca me opus e até elogiava à prática de várias 'conhecidas' da malhação, em especial "musculação" com aparelhos nas academias... Tornavam-se mais 'apresentáveis' delineando mais o corpo - principalmente a "preferência nacional" que eu, bem como a maioria de minha geração do final dos anos de chumbo, e pós-ditadura, foi sugestionada a admirar!
Leia:
A BUSCA DO “CORPO PERFEITO” (http://www.fcunha.com.br/artigo/A%20busca%20do%20corpo%20perfeito.htm);
Anabolizantes
Busca pelo corpo perfeito impulsiona mercado ilegal de anabolizantes
Mulher musculosa deixa de ser sensual?
- Não, mulheres musculosas tem sua sensualidade (11%, 1.797 Votes)
- O ideal é equilibrar e ser saudável (41%, 6.609 Votes)
- Sim, mulher e músculos não combinam (48%, 7.859 Votes)
Total de votos: 16.265
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Vamos ficar espertos com o que baixamos e manipulamos na internet (WEB)?
Programa espião imita Firefox para não ser identificado
Um relatório recente do Citizen Lab identificou um programa espião que se passa pelo navegador Firefox para enganar os usuários. O software pertence...
- Fernanda Guerra |
- maio 2, 2013

O spyware também é conhecido como FinSpy ou FinFisher, e já foi vendido a vários governos para ser utilizado em investigações ilegais. O FinSpy tem servidores em 36 países, incluindo Canadá, Estados Unidos, Reino Unido e Japão.
Na prática, o programa da Gamma usa a marca e os dados do Firefox para se "esconder" no computador em que foi instalado: imita o número de versão do browser, aparece como "Firefox.exe" na lista de softwares ativos do gerenciador de tarefas, entre outros.

Após ser baixado, ele age de várias formas maliciosas. Segundo o Citizen Lab, o software já foi utilizado contra ativistas pró-democracia no Bahrein, confundiu os eleitores da Malásia ao publicar um documento na internet sobre o futuro pleito do país e serviu para divulgar versões promocionais dos produtos Gamma.
Felizmente, o spyware não afeta os usuários do Firefox. De acordo com a Mozilla, é um programa completamente independente que apenas utiliza a marca Firefox para enganar o usuário e evitar sua detecção e eliminação tanto no desktop como no celular.
sábado, 22 de junho de 2013
BRASILEIROS NO EXTERIOR E ESTRANGEIROS DEMONSTRAM SOLIDARIEDADE ÀS MANIFESTAÇÕES DE PROTESTO
Paris terá protesto em solidariedade a brasileiros
Cerca de 7 mil pessoas já confirmaram presença por meio da rede social no evento, em solidariedade às manifestações realizadas no Brasil nos últimos dias
por Agência Brasil
Brasileiros
radicados em Paris têm participado nos últimos dias de acalorados debates no
Facebook sobre um protesto que foi marcado para hoje (22) na capital francesa,
em meio à decisão dos organizadores de tirar da pauta da manifestação o tema
corrupção.
Cerca de 7 mil pessoas já confirmaram presença por meio da rede social no evento, em solidariedade às manifestações realizadas no Brasil nos últimos dias.
Inúmeras propostas de temas foram apresentadas. Elas vão desde a PEC 37 (medida que retira o poder do Ministério Público de fazer investigações criminais) à oposição ao deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Mas foi a questão da luta contra a corrupção que mais acirrou os ânimos nas discussões. Alguns chegaram até a pedir para que o evento seja boicotado.
"Não é uma manifestação contra a corrupção", afirmaram os organizadores na página da "Manif (como os franceses abreviam manifestação). É contra a truculência policial no Brasil, pelo direito à cidade e em apoio ao Passe Livre", no Facebook.
"Claro, todos somos contra a corrupção, mas é preciso ser mais específico: de qual corrupção estamos tratando? De qual governo? Das empresas? Dos mercados financeiros e das empreiteiras?", questionam os organizadores.
"Como não houve debate sobre isso, sugerimos que os interessados (em protestar contra a corrupção) se articulem e promovam um outro evento", disseram os organizadores.
Cerca de 7 mil pessoas já confirmaram presença por meio da rede social no evento, em solidariedade às manifestações realizadas no Brasil nos últimos dias.
Inúmeras propostas de temas foram apresentadas. Elas vão desde a PEC 37 (medida que retira o poder do Ministério Público de fazer investigações criminais) à oposição ao deputado Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Mas foi a questão da luta contra a corrupção que mais acirrou os ânimos nas discussões. Alguns chegaram até a pedir para que o evento seja boicotado.
"Não é uma manifestação contra a corrupção", afirmaram os organizadores na página da "Manif (como os franceses abreviam manifestação). É contra a truculência policial no Brasil, pelo direito à cidade e em apoio ao Passe Livre", no Facebook.
"Claro, todos somos contra a corrupção, mas é preciso ser mais específico: de qual corrupção estamos tratando? De qual governo? Das empresas? Dos mercados financeiros e das empreiteiras?", questionam os organizadores.
"Como não houve debate sobre isso, sugerimos que os interessados (em protestar contra a corrupção) se articulem e promovam um outro evento", disseram os organizadores.
sábado, 8 de junho de 2013
SINAL DOS TEMPOS...
POBRES PROFESSORES BRASILEIROS
Num país que prefere valorizar as COPAS (futebol + cerveja = samba). O que? Você já... "sambou"? Está "sambando" com a inflação e o custo de vida, por causa desse desgoverno Dilma e de Lula e o Mensalão? TOME UMA ATITUDE JÁ!
domingo, 21 de abril de 2013
MODELO DE BELEZA OU IMPOSIÇÃO DO MERCADO?
26.fev.2013 - A ex-BBB Paulinha diz em ensaio para o jornal "Extra" que pode ser sexy, mesmo pesando 95 Kg. A loira de 24 anos, que luta contra o efeito sanfona, se mostra bem resolvida com a atual forma física. "Não sou flácida, nem tenho celulite. Uso as roupas que quero e não troco meu corpo por qualquer magrela", afirma. Segundo Paula, o assédio dos homens continua forte: "Alguns ficam sem jeito, mas sempre tem os mais corajosos e atirados. Elogiam a boca e principalmente o meu bumbum, mas não gosto de dar abertura para este tipo de coisa" Marcelo Theobald/ Extra
...............................................
Sem dúvida nenhuma, o "modelo" de mulher brasileira estigmatizada (magra = 50 a 65Kg; entre 1,69 e 1,75 m; malhada na musculação e academia), e até com silicone nos seios e bunda não passa de ditadura da moda, impulsionada por boa parte da imprensa que serve aos ditames do mercado.
Mas o brasileiro homem, como eu, desde cedo (pré e durante a adolescência), aprende logo (é influenciado) o conceito de "mulher bonita". Esse modelo (quase uma norma social) é "vendido" à sociedade através de peças publicitárias (moda, modelos, publicidade de cerveja e até nos manequins das lojas), sem falar na mídia impressa (jornais, revistas etc.). Prova dessa exploração forçada (que junta o ego "avantajado de muitas mulheres" a possibilidade de rápida acesso às publicações (de capa) dos jornais regionais Expresso popular e O Itapema.
A mulher brasileira é, sem dúvida, uma das mais diversificadas do Planeta e das mais belas, dentro daqueles conceitos que aprendemos (cedo) a valorizar (homens) e a copiar (mulheres e transsexuais)...
Hoje a "ditadura da moda e do mercado" impõe uma mulher com pernas bem torneadas e sem celulite, estrias... bunda relativamente avantajada (sabe-se que os primeiros colonizadores europeus se encantaram com a beleza morena e explícita das nossas índias, mas ficaram mais ainda "encantados" com as formas "abundantes" das negras que eles escravizaram...
As descendentes de brancos e europeus logo passaram a notar que os brasileiros de um modo geral lançavam olhares e gostos pelas negras e mestiças brasileiras (negro + branco = mulata; índia + negra = cafuza) porque tinham "algo" que elas (brancas) não tinham, além do bronzeado que no século XX logo trataram de tentar copiar...
Os mamelucos e mamelucas foram os primeiros mestiços (que também deu origem às primeiras e belas mulheres naturalmente bronzeadas...).

Imagem disponível em http://www.girafamania.com.br/artistas/personalidade_wasth.htm
O padrão de beleza feminina e até masculina (tem quem goste) nos dias de hoje são ditados pelo mercado, principalmente através da moda. Alguns dias decidi comprar novas cuecas, que apesar de serem um tanto mais caras individualmente, quase sempre traziam estampada fotos de rapazes novos (eu já fui um deles... e vocês também, lembram?). Mas com um detalhe perceptível que não apenas o "escroto". A chamada barriga de tanque... A mulherada. e a viadagem também parecem adorar esse estilo, mesmo que o cara não seja atlético, ou seja, tem que ser um tanto bronzeado e com "abdomem atlético". Mas se tiver um carrinho e uma boa grana para gastar pode ser "barriga de choop" mesmo (a grana compensa)...
Essa influência cultural é tão intensa e terrível, que me lembro que muito cedo (início da adolescência) já dirigia meus olhares para as bundas das mulheres, até mesmo das "Raimundas". Era como dizia o velho poeta Drumond: "Quero a bunda, quero a bunda"...
talvêz essa fixação masculina e brasileira por bundas tenha a ver com a projeção que o nosso olhar tem das formas arredondadas... Na arquitetura árabe, por exemplo, nota-se que portas terminam por arcos. E vejam a fixação de boa parte dos brasileiros pela bola. O nosso Planeta, quando visto por fora é uma bola... Esotérica e chegando a linguagem e filosofia do Feng Shue chinês temos a livre circulação da energia nas formas arredondadas. Na física, as esferas armazenam cargas numa mesma proporção e toda a sua superfície. A roda fez "girar o progresso"
terça-feira, 2 de abril de 2013
ORIGENS DO RACISMO OU DISCRIMINAÇÃO (1)
Eugenia
"Eugenia é a auto-direção da evolução humana":
realizada em 1921, retratando-o como uma árvore que
reúne uma variedade de diferentes campos
"Eugenia é a auto-direção da evolução humana":
realizada em 1921, retratando-o como uma árvore que
reúne uma variedade de diferentes campos
Eugenia é um termo criado em 1883 por Francis
Galton (1822-1911), significando
"bem nascido". Galton definiu eugenia como o estudo dos
agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer
as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente.
O tema é bastante controverso,
particularmente após o surgimento da eugenia
nazista, que veio a ser parte fundamental da ideologia de pureza
racial, a qual culminou no Holocausto.
Mesmo com a cada vez maior utilização de técnicas
de melhoramento genético usadas atualmente em plantas e
animais, ainda existem questionamentos éticos quanto
a seu uso com seres humanos, chegando até o ponto de
alguns cientistas declararem
que é de fato impossível mudar a natureza
humana.
Desde seu surgimento até os dias atuais, diversos filósofos e sociólogos declaram
que existem diversos problemas éticos sérios na eugenia, como a discriminação de pessoas por categorias,
pois ela acaba por rotular as pessoas como aptas ou não-aptas para a reprodução. Do ponto de vista do debate científico,
a eugenia foi derrotada pelo argumento da genética mendeliana.
Galton, primo de Charles Darwin
Na Grécia antiga, Platão descrevia,
em A República, a sociedade humana
se aperfeiçoando por processos seletivos (sem falar que em Esparta já
se praticava a eugenia frente aos recém-nascidos, já que não existiam pré natais, abortivos eficientes, eutanásia e
afins), já conhecidos na época. Modernamente, uma das primeiras descrições
sobre a eugenia foram feitas pelo cientista inglês Francis
Galton.
Galton foi influenciado pela obra de seu primo Charles
Darwin, A Origem das Espécies, onde aparece o
conceito de seleção natural. Baseado nele Galton propôs
a seleção artificial para o aprimoramento da
população humana segundo os critérios considerados melhores à época.
Foi também Galton quem lançou as bases da genética
humana e cunhou o termo eugenia, para designar a
melhoria de uma determinada espécie através
da seleção artificial, em sua obra Inquiries into Human Faculty and Its
Development(Pesquisas sobre as Faculdades Humanas e seu Desenvolvimento),
de 1883.
Esta obra foi largamente elogiada em matéria da revista americana "Nature",
em 1870.
Ao escrever seu livro Hereditary
Genius (O gênio herdado) em 1869, Galton observou,
compilou dados e sistematizou a inteligência em
vários membros de várias famílias inglesas durante sucessivas gerações. Sua
conclusão foi de que a inteligência acima da média nos indivíduos de uma
determinada família se transmite hereditariamente.
Bulmer argumenta que Galton estava tão tendencioso
na explicação pela hereditariedade que nem sequer tomou o cuidado de analisar
os meios neuro-sociais de forma imparcial, isenta e proporcional.
Por acreditar que a condição inata, e não o ambiente,
determinava a inteligência, Galton propôs uma eugenia positiva através
de casamentos seletivos.
Na época, a população inglesa crescia nas classes
pobres e diminuía nas classes mais ricas e cultas,
e se temia uma degeneração biológica. Portanto, a eugenia logo se
transformou num movimento que angariou inúmeros adeptos entre a esmagadora
maioria dos cientistas e principalmente entre a população em geral na
sua época áurea (1870-1933).
Trouxe,
porém, em função do simplismo e arcaísmo de análise, o seu próprio declínio.
No entanto, suas ideias sobrevivem, pois seus métodos estatísticos foram
incorporados na teoria Darwiniana nos anos 30
e sintetizados com a genética Mendeliana.
Contrariamente a uma crença popular, a eugenia é
inglesa (não alemã) em invenção e estadunidense (não alemã), em pioneirismo
legislativo. Outra crença é que a eugenia fosse uma doutrina aplicada
ou propagada pela direita política.
Na Grécia antiga, Platão descrevia,
em A República, a sociedade humana
se aperfeiçoando por processos seletivos (sem falar que em Esparta já
se praticava a eugenia frente aos recém-nascidos, já que não existiam pré natais, abortivos eficientes, eutanásia e
afins), já conhecidos na época. Modernamente, uma das primeiras descrições
sobre a eugenia foram feitas pelo cientista inglês Francis
Galton.
Galton foi influenciado pela obra de seu primo Charles
Darwin, A Origem das Espécies, onde aparece o
conceito de seleção natural. Baseado nele Galton propôs
a seleção artificial para o aprimoramento da
população humana segundo os critérios considerados melhores à época.
Foi também Galton quem lançou as bases da genética
humana e cunhou o termo eugenia, para designar a
melhoria de uma determinada espécie através
da seleção artificial, em sua obra Inquiries into Human Faculty and Its
Development(Pesquisas sobre as Faculdades Humanas e seu Desenvolvimento),
de 1883.
Esta obra foi largamente elogiada em matéria da revista americana "Nature",
em 1870.
Ao escrever seu livro Hereditary
Genius (O gênio herdado) em 1869, Galton observou,
compilou dados e sistematizou a inteligência em
vários membros de várias famílias inglesas durante sucessivas gerações. Sua
conclusão foi de que a inteligência acima da média nos indivíduos de uma
determinada família se transmite hereditariamente.
Bulmer argumenta que Galton estava tão tendencioso
na explicação pela hereditariedade que nem sequer tomou o cuidado de analisar
os meios neuro-sociais de forma imparcial, isenta e proporcional.
Por acreditar que a condição inata, e não o ambiente,
determinava a inteligência, Galton propôs uma eugenia positiva através
de casamentos seletivos.
Na época, a população inglesa crescia nas classes
pobres e diminuía nas classes mais ricas e cultas,
e se temia uma degeneração biológica. Portanto, a eugenia logo se
transformou num movimento que angariou inúmeros adeptos entre a esmagadora
maioria dos cientistas e principalmente entre a população em geral na
sua época áurea (1870-1933).
Trouxe,
porém, em função do simplismo e arcaísmo de análise, o seu próprio declínio.
No entanto, suas ideias sobrevivem, pois seus métodos estatísticos foram
incorporados na teoria Darwiniana nos anos 30
e sintetizados com a genética Mendeliana.
Contrariamente a uma crença popular, a eugenia é
inglesa (não alemã) em invenção e estadunidense (não alemã), em pioneirismo
legislativo. Outra crença é que a eugenia fosse uma doutrina aplicada
ou propagada pela direita política.
Alemanha
Império Alemão
As ideias alemãs sobre eugenia vieram do Ensaio sobre as desigualdades das raças humanas, do Conde de Gobineau, publicado em 1854.
Alemanha Nazista
Em 1935 as Leis de Nuremberg proibiram o casamento ou contato sexual de alemães com judeus, pessoas com problemas mentais, doenças contagiosas ou hereditárias, mas em 1933 já era lei a esterilização compulsória de pessoas com problemas hereditários e a castração de delinqüentes sexuais, ou de pessoas que a cultura nazista assim classificasse, como era o caso dos homossexuais.
Segundo alguns historiadores, a Alemanha Nazista levou as políticas eugênicas ao extremo,
porém, segundo outras fontes, acredita-se que o que ocorreu com os judeus durante o Terceiro Reich foi genocídio, e não foi a aplicação de ideias eugênicas que
causou o holocausto e sim o ódio racial entre dois grupos
étnicos distintos.
Wir stehen nicht allein: (nós não estamos sós).
Cartaz depropaganda nazista de 1936.
Exibe bandeiras de países que, naquele momento,
adotavam leis deesterilização compulsiva e de
países que consideravam criar legislações semelhantes
O único
consenso é que a eugenia foi praticada com alemães que possuíam deficiências físicas ou
mentais, através do extermínio, e da esterilização.
Entretanto, existem distinções entre as formas de eugenia, como eugenia
positiva e eugenia
negativa.
A
eugenia positiva, incentiva pessoas saudáveis a terem mais filhos enquanto que
a eugenia negativa impede que pessoas com certas limitações se reproduzam. A
eugenia positiva foi praticada também no Terceiro Reich, com a criação de centros
de reprodução humana do
programa Lebensborn.
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